segunda-feira, outubro 03, 2005

Imagem do Dia


Estatua de João Batista a ser colocada no “Jardim das Freiras”

«Gente sem escrúpulos»

Casos da semana



Caravana socialista atacada a tiro
Arouca Carro do candidato do PS à Câmara baleado em Santa Eulália
Dois carros de uma caravana automobilística socialista, que ontem ao fim da manhã fazia campanha na freguesia de Santa Eulália, em Arouca, foram alvejados com vários tiros de caçadeira disparados por um homem de pouco mais de 23 anos, que seguia a pé pela berma da estrada.

Os disparos atingiram os pneus traseiros do carro onde seguia o candidato do PS à autarquia de Arouca, Artur Neves, e o actual presidente da Câmara, Armando Zola.

Um outro carro, onde ia o presidente da Junta de Freguesia de Santa Eulália, Albino Cardoso, também foi atingido por disparos, que furaram uma das portas da frente do veículo.

Ardeu carro do candidato do PS à Câmara
Incidente perturba campanha em São Vicente

O carro do candidato do Partido Socialista à Câmara de São Vicente, um concelho na costa norte da Madeira, ardeu durante a madrugada de quinta para sexta-feira. A viatura – um Subaru comprado em 1999 – estava estacionada na via pública em frente à casa do cabeça de lista do PS e ardeu por volta das três da madrugada.

A situação marca pela negativa a campanha eleitoral na Madeira. As investigações preliminares da PSP e PJ apontam para a existência de crime

ALBERTO JOÃO FAZ CHANTAGEM
Sobre as populações:
«O presidente do governo da Madeira tem vindo a advertir as populações de que não sairá dinheiro do orçamento da região para apoiar projectos municipais propostos por qualquer câmara ganha pela oposição".

Ameaças de Morte
No Dia 24 de Junho de 2005, foi publicado um artigo, no Semanário “A Voz de Chaves”, com o Titulo “Câmara de Chaves acusada de perseguição politica e tráfico de influências”.
Este artigo fazia eco da denuncia publica feita por Manuel Leão, no uso da palavra durante uma sessão publica do Fórum “Chaves do Futuro”, realizada a 17 de Junho, com o tema “Um verdadeiro município ao serviço do cidadão”.

O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, foi acusado, conjuntamente com o Vice-presidente arquitecto António Cabeleira e Maria de Lurdes Campos, de abuso de poder, perseguição politica e tráfico de influências.

Para corroborar estas acusações, Manuel Leão, apresentou, alem de vários documentos, uma gravação que provavam as suas acusações.

No dia seguinte, a da publicação desta denúncia, Manuel Leão, recebeu uma mensagem com “Ameaças de Morte”.

Textualmente a mensagem dizia:
“Bom dia o palhaco da merda, cuidado ha porque 1 dia destes vou meter-t 1 tiro nos cornos a ti e o cabrao do teu pai, ñ chegais ao fim d Setembro”
“Transmitida: 10;16;47 – 25-06-2005”

Esta mensagem foi enviada para um “Telemóvel” cujo numero somente era conhecido por alguns, poucos, amigos íntimos e pela Câmara Municipal de Chaves. Pelo que face a Noticia publicada no Semanário “A Voz de Chaves”, Fácil era de deduzir a sua procedência.

Face a estes factos, considerados da máxima gravidade, Manuel Leão, apresentou, de imediato, queixa na Policia de Segurança Publica de Chaves, que esta a proceder a investigações.

O que disse que tanto incomodou o executivo camarário, a ponto de ser ameaçado de Morte? E a(s) pessoa(s) que me ameaçaram foram apenas insensata(s), ou cometeu um crime? E agiu assim por moto próprio ou a mando de alguém, mancomunado com alguém? De quem? Com quem? E não há responsabilidades políticas a pedir?

É tempo de alguém explicar que esta forma de actuar, não é aceitável.
Esta forma de actuar, exemplifica o espírito de intolerância reinante na actual autarquia de Chaves, e a noção que os seus actuais dirigentes têm da liberdade de opinião.

Felizmente, já não nos encontramos em época de absolutismo e da Inquisição e todos têm direito a manifestar o seu ponto de vista, sem serem condenados à fogueira à guilhotina ou a levar um tiro.

É raro mas acontece, volta e meia estes pequenos ditadores abusam, dão nas vistas para além do conveniente, fazem asneira.

Manuel Leão comentou: “Eu tenho ficado calado – mas, face ao homicídio do Presidente de Junta de Vila Franca de Naves, não posso manter mais o silêncio.
Não sou cobarde, não tenho medo dos terroristas, não cedo a chantagens ou ameaças, nem viro a cara à luta.”

Aguardemos pelas investigações da Policia. É que, se nada se passar, então é porque chegámos mesmo à Madeira!.

A VOZ DE CHAVES

Ameaças de Morte


Face ao homicídio do Presidente de Junta de Vila Franca de Naves, numa altura de campanha eleitoral, Manuel Leão, temendo pela sua vida, torna público que recebeu, via telemóvel, uma ameaça de morte, em Junho, uma vez que, provavelmente, a origem da ameaça advenha de pessoas relacionadas com o poder político, em Chaves.

A mensagem transmitida, recebida às 10:16 horas, do dia 25-06-2005, dirigida ao filho de Manuel Leão, dizia o seguinte: “Bom dia o palhaco da merda, cuidado ha porque 1 dia destes vou meter-t 1 tiro nos cornos a ti e o cabrao do teu pai, ñ chegais ao fim d Setembro”.

A suspeita que a mensagem tenha vindo de alguém relacionado com a autarquia ou com o poder político em Chaves, segundo Manuel Leão, funda-se nos seguintes pressupostos: “No dia 24 de Junho de 2005, foi publicado um artigo, no jornal “A Voz de Chaves”, com o título “Câmara de Chaves acusada de perseguição política e tráfico de influências”. Este artigo fazia eco da denuncia pública feita por mim, no uso da palavra, durante uma sessão pública do Fórum “Chaves do Futuro”, realizada a 17 de Junho, com o tema “Um verdadeiro município ao serviço do cidadão”, onde o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, foi acusado, conjuntamente com o Vice-presidente António Cabeleira e Maria de Lurdes Campos, de abuso de poder, perseguição política e tráfico de influências. Para corroborar estas acusações, foram apresentadas, além de vários documentos, uma gravação que provavam as referidas acusações. No dia seguinte, a da publicação desta notícia, recebi uma mensagem com a referida ameaça de morte. Esta mensagem foi enviada para um telemóvel, cujo número somente era conhecido por alguns, poucos, amigos íntimos e pela Câmara Municipal de Chaves”.

Face à ameaça de morte, considerados da máxima gravidade, Manuel Leão apresentou, de imediato, queixa na Polícia de Segurança Publica de Chaves, estando a decorrer investigações.

Ao que a Voz de Chaves conseguiu apurar, a queixa foi, de facto, apresentada, já foram realizadas algumas audições e o caso já deu entrada no Tribunal

Confrontados com esta suspeita, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, e os respectivos vereadores visados na referida notícia da A Voz de Chaves, esta suspeita não tem qualquer cabimento, pelo que não merece quaisquer comentários. Para João Batista, “se de facto, o senhor Manuel Leão recebeu qualquer mensagem de ameaças de morte, deverá expor o caso às instância judiciais competentes”.

Paulo Chaves e Paulo Silva Reis


VOTAR EM JOÃO BATISTA
- É PIOR QUE PACTUAR COM TERRORISTAS.
- É PIOR DO QUE CUSPIR NO CHÃO DE UMA IGREJA.
- É NÃO SER FLAVIENSE.

sábado, outubro 01, 2005

Imagem do Fim-de-Semana

O Poder da Maquilhagem (SPA)


ANTES - DEPOIS


ANTES - DEPOIS


ANTES - DEPOIS

A DESAVENÇA

Segundo o pentagrama de Maquiavel, “em política não há moral, não há gratidão, não há amizade, não há escrúpulos, não há carácter”.
Em Chaves, estes conceitos foram absorvidos até à exaustão.
João Batista, Já não conta sequer com o apoio do candidato do PSD a Freguesia de Santa Maria Maior, João Neves.
Já nem é novidade, trata-se da anedota de todos os dias, as afirmações, de João Neves, quando diz, alto e bom som, para quem quer ouvir:

- “Eu é que devia ser o candidato do PSD a Câmara, porque se assim fosse ganharia as Eleições, mas, aqueles gajos do partido não percebem nada, são uns burros e uns oportunistas”.

- A Campos nunca devia recandidatar-se, porque só tem prejudicado o partido, mas eles tem medo dela.”
- “Mas eu, na Freguesia, vou ter mais votações que o João Batista, e aí eles vão ter que me aturar e admitir que o próximo candidato do PSD tenho que ser eu”. “Vou partir a loiça toda”.

O João Neves diz, ainda, que tem 30.000 contos para gastar.
- “Lá para o fim da campanha vou distribuir cabritos e bacalhau sobretudo nos bairros pobres. Isto porque eles, são burros e esfomeados, já esqueceram as promessas de há 4 anos”.

João Neves, nos contactos que tem tido com o eleitorado, sente o chão fugir-lhes debaixo dos pés.

Só resta saber em que baú, meteu os fantasmas das obras prometidas. Como o famigerado Túnel do Monumento ou a Casa Mortuária, que, agora, volta a prometer construir.

Que trupe será está, de tanta irresponsabilidade e falta de categoria, questiona, e bem, o cidadão comum.

Xeque ao Bispo.

quarta-feira, setembro 28, 2005

O POSTER DA SEMANA

A campanha começou ontem

O João Neves, ofereceu-me um Boné (queria enfiar-me o barrete), uma fita métrica, uma esferográfica e uma “T-shirt”.
A patroa rasgou a “T-shirt”, e usou-a como pano de limpeza das porcarias da cachorrada.

Opinião do meu cão sobre os Actuais Autarcas, as suas Obras e a sua Propaganda Eleitoral.
É mais inteligente do que muitos PSDs que por aí andam.

Esperamos que, o meu cão, não seja alvo de qualquer sanção ou represália

terça-feira, setembro 27, 2005

HERESIA

A ESTRATÉGIA DOS CARA-DE-PAU

Julgava que o João Batista tinha finalmente atingido o seu Nirvana e que os novos afazeres Municipais o impediriam de nos deliciar com novas epístolas.
Puro engano. É que o presidente arranjou uma maneira astuciosa de continuar a transmitir-nos as suas Demo revelações – através dos seus alter-egos e diabólicas manhas.

Com a heresia da sua demonocracia e à falta de novas causas mobilizadoras, resta-lhe representar agora o papel de “Roque Santeiro”.

Qual Judas Iscariote, o ateísta João Batista não tem pejo em usar o fervor religioso e tentar associar a fé, componente não racional da natureza humana, mais à sua força política, para proveito da campanha Eleitoral das Autarquias 2005. Ele sabe que estas manigâncias rendem e utiliza-as.

O problema é que João (tal como os seus sequazes) perdeu completamente a imaginação.


o “Financiamento” de um “fictício” ressuscitar da Festa em Honra da Senhora das Graças, não passou da encenação de uma palhaçada do melhor provincialado do eclectismo nacional, a tentativa de trazer para a política, a discussão da importância do fervor religioso.

João Batista e os seus correligionários usam, e abusam, do populismo serôdio da religiomania sem qualquer pudor.

Vai, dai... arranjaram uma respeitável colectividade, “Banda Municipal Flaviense – Os Pardais", para servir de pretexto aos seus verdadeiros intentos.
Serviram-se da sua boa-fé com intuitos Eleitoralistas e a tentativa de transformar a Religiosidade das pessoas em base eleitoral de um projecto político pessoal.

Mas atenção ao dito popular... Graças a Deus muitas, graças com Deus poucas.

A colagem que os autarcas do Município estão a fazer em relação a religião não é pura coincidência.
Ainda se esperou que, face ao seu passado, o ateísta, João Batista, tivesse a dignidade de não fazer uso do divino, que renegou.
Mas parece que os nossos autarcas são como as ratazanas com o veneno e depressa se habituam a alimentar-se dele.

O “Chico-espertismo” destes senhores ultrapassa tudo o que possamos imaginar. Mais uma vez, aproveitaram estes últimos dias de campanha no seu melhor estilo de Politica terceiro-mundista ou como distrair o povo.

Numa demagogia vertida em ambiente de comício e para que a pouca vergonha seja completa, a Junta de Freguesia De Santa Maria Maior, agendou para o dia 24 deste mês, um “passeio” (comício) a Fátima, para os idosos e seus conjugues, Recenseados e Residentes na Freguesia.
Para dar credito a sua condição de Idosos e Residentes na Freguesia de Santa Maria Maior, no acto da inscrição, deviam fazer-se acompanhar do Bilhete de Identidade, Cartão de Eleitor e Recibo da Pensão.

No Sábado dia 24, saíram, da Freguesia de Santa Maria Maior, 19 autocarros (de 50 lugares), com:
Idosos e... Não Idosos! Pensionistas e... Não Pensionistas! Da Freguesia de Santa Maria Maior e... de Outras Freguesias do Concelho!

Durante o “passeio” (comício), João Neves tentou, sempre, dar um ar de santinho que até metia dó.
Abusando da religiosidade dos fragilizados idosos, português médio, com escolaridade mínima, com fracos recursos económicos e culturais, aproveitou para um fazer comício partidário, para se projectar política e socialmente. Como moeda de troca do “passeio”, Apelou ao voto na sua Candidatura e no PSD.
Foi um Autentico Comício Politico Partidário, feito com os Dinheiros da Freguesia de Santa Maria Maior.


Pagamento da Factura dos 19 Autocarros: Freguesia de Santa Maria Maior? Ou PSD?

Contas na mão, e o Demo no coração.

João Batista considera que um passeio ou uma festança dá um ar de presidente credível e isso traz votos.
E depois, sobra aquele misto de gestão paternalista, envolvendo clientelas e patrocinato, proximidade e festa popular, desfile de bandas, inaugurações e foguetes, boletim com fotografias e cartazes de promessas, notáveis agradecidos e “sessões solenes”, que é tão típico da forma paroquial como tem sido gerida a autarquia. Enquanto estão entretidos não chateiam.

Enfim, um pouco na linha do que diz o João Neves: - “O Povo é Burro e o que quer é festa” – “É disto que o meu povo gosta e no fundo até ficam a gostar de nós”.

Como poderemos mudar as coisas? Será que queremos fazê-lo? Ou continuamos a lamentar?

Está na altura de os Flavienses abrirem os olhos e de verem que não podemos entregar o futuro de Chaves a alguém tão irresponsável, alucinado e inconsequente como João Batista e seus correligionários.

Os paus, uns nascem para santos, outros para tamancos.

Exorcismo


Nichos, Procissões, Promessa da Construção de uma Capela no Bairro da Várzea, Excursões a Fátima...

Grandes Investimentos da Câmara em Santa Maria Maior.

O POSTER DO DIA

Incompetência

Plenamente de acordo com António Pires de Lima
A mentira só dura enquanto a verdade não chega.

sábado, setembro 24, 2005

FALACIOSO III

A Verdade das Mentiras

Fevereiro de 2000, foi aprovada em Assembleia Municipal, a aquisição do imóvel onde se encontra instalado o antigo Cine-Teatro de Chaves.

PANORAMA” – Boletim da Câmara Municipal de Chaves, Abril de 2001

Em Abril de 2001, havia Projecto homologado pela Ministra do Planeamento no valor de 270.280 contos.

Revista publicitária da Autarquia PSD, “Meios & Desafios CHAVES”, de Outubro de 2002.

João Prometeu: “Vamos proceder à recuperação do Cine-Teatro de Chaves, construindo aí um centro cultural, que esta já a ser executado”.

Em Outubro de 2002 João Batista garantiu a obra, afirmando inclusive,que esta já a ser executado”!

Uma imagem vale mais do que mil palavras, diz a sabedoria popular.
Este é o estado, do Cine Teatro de Chaves, em Setembro de 2005.

João Batista, desta vez, qual é a Desculpa?

COMPETÊNCIA E DETERMINAÇÃO” de um trapaceiro e mentiroso compulsivo.

sexta-feira, setembro 23, 2005

Convenção Autárquica 2005 do PSD.

Realizou-se em Vidago, a Convenção Autárquica 2005 do PSD.
O presbítero João Batista, candidato à presidência da Câmara de Chaves, reconheceu que, nos últimos quatro anos, tiveram de tomar decisões difíceis, algumas, até impopulares, dando como exemplo os “Jobs for the Boys” e "Jobs for the Friends" não terem chegado para todos os militantes.

Os “Honestos” Candidatos as Eleições Autárquicas 2005

Nesta convenção, foi ainda aprovado o Código do Autarca Social-Democrata, “Mais de 100 truques, para serem uns bons Mamões”.


Numa longa intervenção (escrita pelo chefe), o Ilustre deputado Municipal do PSD, Pimentel Sarmento (Ceroulas), propôs que João Batista fosse eleito, Padroeiro dos “ESTUPIDUS UNIVERSALIS”. A Proposta foi aceite, por aclamação e em delírio agudo.

Vá de Retro!

quinta-feira, setembro 22, 2005

O POSTER DO DIA

OS FALACIOSOS

O ACTUAL EXECUTIVO CAMARÁRIO DEVE, PELA SUA DESONESTIDADE E INCOMPETÊNCIA, CONTINUAR A “MAMAR” A FRENTE DOS DESTINOS DO CONCELHO.

quarta-feira, setembro 21, 2005

Praceiro... Praças e Cavalgaduras

"A Competência e Determinação" segundo João Batista

Nas páginas 4 e 5 da revista Publicitaria da Autarquia, “Meios & Desafios”, de Outubro de 2002, João Batista afirma:

Chaves não tem necessidade de medidas extremas. Será uma mudança tranquila que vai deixar a cidade mais bonita, mais funcional, mais arrumada, com muito mais áreas verdes e ajardinadas. Os diversos espaços públicos da cidade vão ter mais qualidade e as áreas verdes vão ser incrementadas

Por mim, não duvido por um instante da visão do douto Presidente-Presbítero.
Como ele humildemente relembra nas suas mensagens do “Boletim Municipal” e do pasquim “intransigente”, quantas ideias originais e grandiosas não foram já anunciadas em epístolas anteriores, para bem da cidade?

Tomemos como exemplo a realização do empreendimento e arranjo urbanístico levada a cabo no antigo “Largo do Arrabalde”, agora conhecido como “Largo dos Mecos ou dos Pilotes”.

Este é o tempo dos medíocres, dos aprendizes de paisagens urbano.
Mais um exemplo da sua “Competência” para tornarem Chaves uma Cidade mais feia. Em particular na proliferação de obras idiotas semeadas de horrendos “Pilotes”enquanto deixam por fazer aquilo que mais necessário é à qualidade vida das populações.

Sugiro o seu aproveitamento para futuras provas de obstáculos ou gincana, usando como cavalgaduras os Autarcas do Município de Chaves.

terça-feira, setembro 20, 2005

FALACIOSO II

A Verdade das Mentiras
2 – PARQUES DE ESTACIONAMENTO


Revista publicitária da Autarquia, “Meios & Desafios CHAVES”, de Outubro de 2002.


João Prometeu:
- “Vamos construir, até ao fim do mandato, entre sete centenas a mil lugares de estacionamento. Isto, através da construção de um parque de estacionamento no Largo da Lapa e com a criação de espaços noutras zonas, designadamente no actual local da feira ”.
- Prometeu, ainda, um Parque de estacionamento para o Largo do Arrabalde.

Site da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
“Os problemas de estacionamento também deverão ser resolvidos com construções de parques na Lapa, no Arrabalde e ainda junto à esquadra da PSP”.

Parques de Estacionamento Prometidos:


Largo da Lapa (252 lugares).

Largo da Lapa no dia 11 – 9 – 2005

Largo do Arrabalde (114 lugares)

Largo do Arrabalde – Actualmente

- Local da Feira!

- Junto a Esquadra da PSP!

Total de Lugares Prometidos, 700 a 1.000 Lugares

REALIDADE:
Há quatro anos, como agora já sabemos, foi tudo conversa fiada.

Eliminação do Parque de Estacionamento Subterrâneo do Jardim das Freiras com 180 Lugares.
Diminuição do numero de lugares de Estacionamento na Rua 25 de Abril para metade.

No “Site" da Autarquia, FALACIOSAMENTE, contabiliza que foram criados 97 Lugares de Estacionamento na envolvente do Balneário Termal.
Estes lugares já existiam, desde a gestão Socialista. Na realidade o que verdadeiramente sucedeu, foi a Diminuição do seu número.

A Implementação, para breve, de Parcómetros na Lapa e Envolvente do Forte de S. Francisco, já assumida pelo João Batista se ganha-se as Eleições Autárquicas.

A Eliminação de, pelo menos, metade dos Lugares de Estacionamento no Jardim das Termas.

A Câmara é Ré num processo Judicial movido pela “Emparque”por rescisão unilateral do contrato de concessão celebrado, em que o pedido de indemnização ascende a alguns milhões de Euros.

Mais 200 lugares de estacionamento no centro histórico de Chaves
Desde o passado dia 3 de Agosto, o centro histórico de Chaves conta com...

Desde o passado dia 3 de Agosto, o centro histórico de Chaves conta com mais um parque de estacionamento, com uma área de cerca de 6 mil m2 e capacidade para mais 200 viaturas. O mesmo fica situado na Rua das Longras, junto à antiga Pensão Rito.

Saliente-se o esforço da Autarquia flaviense em dotar o centro histórico de mais e melhor estacionamento, criando assim condições para que as pessoas acedam mais facilmente ao centro da cidade, dinamizando o comércio tradicional local.
Recorde-se que, recentemente, foram abertas ao público duas obras no âmbito do Programa Polis, que também elas ofereceram à cidade 200 lugares de estacionamento: 103 lugares na zona envolvente do Forte de S. Francisco e 97 na envolvente do Balneário Termal

- Este Falso Parque de Estacionamento situa-se numa propriedade “Privada”.
Foi aberto com fins Eleitoralistas
A Noite esta Fechado.
O Piso é de terra batida e “gravilha”. Quando começar a época das chuvas fica... Impraticável!
Foi celebrado, com o proprietário, um contrato de um ano, renovável de (6) seis em (6) seis meses.
A renda Mensal é de 2500€ (500 Contos).
Ao fim de um Ano, fica, ao erário Publico, em 30.000 € (6.000 contos)!

E todo este dinheiro que se gasta a mais no ano que antecede as autárquicas é para quê? Acima de tudo para perpetuar no poder quem já lá está.

A DESBUNDA AUTÁRQUICA.
Entretanto, em ano de eleições autárquicas, a Dívida municipal já ultrapassou os 25 milhões de euros.

Comentários para quê? É o Município João Batista em todo o seu esplendor. Está-lhe na massa do sangue...

sexta-feira, setembro 09, 2005

FALACIOSO

A Verdade das Mentiras

Jorge Sampaio bem tem pregado que é necessário acabar com a «desconfiança» dos portugueses em relação à classe política. Mas não é fácil.

O mandato de João Batista à frente da Câmara Municipal de Chaves, a um mês do seu termo, pode caracterizar-se por três grandes vectores: Populismo e Défice Democrático; Incompetência técnica em vastas áreas e falta de ousadia.

Significa isto que as Promessas Eleitorais do douto João Batista, só existem na imaginação e na falácia da Santa Trindade que governa o MUNICÍPIO, ou seja, é um mero artifício grosseiro.
Só que, com isso está a agir de má fé, e a falsear a realidade.

REVISTA MEIOS & DESAFIOS, BOLETIM MUNICIPAL.
SITES DA C.M.C. E JUNTA DE FREGUESIA.


Estes espaços de comunicação social, totalmente pagos pelos cofres da autarquia e editados pela Câmara, servem exclusivamente para promover o Presidente da Câmara, os vereadores ou os presidentes das Juntas de Freguesia do PSD.
Assim sendo, não passa de uma deslavada tentativa de atirar mais areia aos olhos dos flavienses. O que sabemos, é que apenas os move a tentativa de enganar, para daí tirar dividendos eleitorais

Prometeu-se mundos e fundos. Roma e Pavia num só dia. Dizia-se para um “mandato” (quatro anos).
Até hoje: nada. Ao fim destes anos o que temos? Pedreiras, Descaracterização da cidade, Buracos e uma mão cheia de nada.

Chegou a hora da verdade das "Competências" Joaninas.
Inicio hoje a analise das Promessas do Clã João Batista, na revista publicitária da Autarquia, “Meios & Desafios CHAVES”, de Outubro de 2002.


João Prometeu:No final do mandato espero ter uma cidade mais atractiva, mais competitiva, com mais qualidade, mais capaz, de servir como um espaço de cidadania para os flavienses”.

Prometeu, entre outras, realizar as seguintes obras:
Plataforma Logística. Mercado Abastecedor; Casino; Recuperação do Cine-Teatro de Chaves e a Fundação Nadir Afonso; Construir Parques de Estacionamento, Parque Multiusos, um novo Complexo de Piscinas Municipais e a zona Desportiva.
Construção da ponte Pedonal sobre o rio Tâmega; Construção do Parque urbano da Galinheira; Requalificação e reordenamento do Largo da Lapa, com construção de um novo Parque de estacionamento; Requalificação da Ponte Romana, com guardas e piso de lajes de pedra e corte do tráfego automóvel.
Construção de um percurso pedonal e Ciclovia ao longo das Margens do Tâmega.


Há obras (ou falta delas) que falam por si. O pior, é que todos nós somos parte integrante desta revista que há alguns anos nos andam a dar.

Ciclovia das Áreas Ribeirinhas do Tâmega, 8 – 9 – 2005... Um grande Campo de Milho!...

João Batista e António Cabeleira utilizando a “Ciclovia das Áreas Ribeirinhas do Tâmega”.

Este Município do faz-de-conta é cada vez mais uma anedota pegada

Comentários para quê? É o Município João Batista em todo o seu esplendor. Está-lhe na massa do sangue...


É tempo de baixar o pano desta peça e mudar de encenador. Antes que o buraco urbano seja maior e mais fundo.

segunda-feira, setembro 05, 2005

Esclarecimento da Mega Patranha

Ainda a respeito da Noticia “Transporte para a festa do PSD facturado à câmara”.

No passado dia 25/08/2005, João, que, entre muitas outras coisas, rima com aldrabão e pagão, deu um esclarecimento nos jornais. E o que disse João? Simples e eficiente (o salientado em negrita é meu):

O Presidente da Câmara Municipal de Chaves vem, por este meio, prestar o seguinte esclarecimento relativo à notícia publicada no jornal “Semanário Transmontano” de 19 de Agosto de 2005, sob o título “Transporte para a festa do PSD facturado à câmara”:
1- Reafirma-se a inexistência de qualquer procedimento prévio de contratação e de qualquer registo contabilístico nos serviços municipais relativos à factura referida na notícia.
2- Qualquer cidadão que o deseje pode confirmar estes factos junto da Autarquia ficando desde já, à disposição dos interessados, o acesso livre aos registos mencionados.
3- A Câmara Municipal vai promover e diligenciar junto das instituições competentes o esclarecimento total desta situação.
O Presidente da Câmara Municipal
(João Batista, Dr.)”


*Dr. (doutor) [homem com pretensões a esperto ou com presunções de sábio]; [doutor da mula ruça – mau doutor]; [doutor da igreja – designação dada a certos teólogos cujos escritos são reputados como repositório da verdadeira doutrina crista].

Todos sabemos, Dr. João Batista, como é a pratica seguida na recepção de documentos na sua autarquia:

Quando é recebida qualquer correspondência, na Câmara Municipal de Chaves, o funcionário do expediente geral marca-a com um carimbo em que consta a Data e Hora da recepção.


Se o documento que é apresentado é para dar fé num qualquer assunto (como concurso ou oferta publica) é marcado com um carimbo de autenticação em que consta que o mesmo “Confere com o Original” e a data da recepção. Alguns, como o exemplo, até levam um carimbo em duplicado (Com datas diferentes!...).

Se o documento vai para “Despacho”, o carimbo é outro. Neste, consta o Numero e data

Temos ainda outro Carimbo, “REGISTO DE ENTRADA”.

Como é sabido, todos estes carimbos, não descriminam o documento a que dizem respeito, podendo ser, FACILMENTE VICIADOS.

Veja-se como exemplo a Denuncia de documentos que desaparecem e são substituídos por outros com a mesma numeração:
- A Lista de Classificação nas Ofertas de Emprego que foi alterada.
- “Curriculum Vitae” de um candidato, em que o cartão de militante da JSD que foi substituído pela Carta de Condução!

Por esta e outras razoes, o exposto nos pontos 1 - “Reafirma-se a inexistência de qualquer registo contabilístico” e 2 - “Qualquer cidadão que o deseje pode confirmar estes factos junto da Autarquia, do seu comunicado, não dão qualquer possibilidade de averiguação da Verdade ou mentira da denúncia feita sob o título “Transporte para a festa do PSD facturado à câmara”.

HÁ PECULATO, CORRUPÇÃO OU TRAFICO DE INFLUÊNCIAS EM CHAVES?
Sempre que se fala em peculato, corrupção ou tráfico de influências, num determinado sector vem logo um representante corporativo exigir provas, e como os nossos corruptos são competentes (nalguma coisa eles haveriam de ser competentes) quem denuncia a corrupção o peculato ou o trafico de influencias, ainda corre o risco de passar por mentiroso, invejoso ou ser ameaçado.
O poder autárquico, no Município de Chaves, tem vindo a subverter a democracia portuguesa quer pelas práticas de gestão, quer pela multiplicação dos sinais de peculato, tráfico de influências ou corrupção cuja dimensão só torna ridículas as tentativas de o desmentir.
Concordo que o embuste é demasiado grosseiro para ser feito por uma Autarquia, que devia ser seria e honesta. Mas a verdade... é mesmo assim. Não poderia ser mais frontal a suspeição lançada sobre o poder local sobre peculato e o papel do financiamento ilícito dos partidos.

O presidente declara-se inocente e diz que vai “diligenciar junto das instituições competentes o esclarecimento total desta situação”!
Sorrateira e manhosamente passa a responsabilidades para outros... descendo ao mais baixo nível de responsabilidade.

Como se sabe, nas situações em que a responsabilidade não é directa de alguém, acaba por ninguém ser responsável, funcionando o mecanismo de desculpabilização automática e colectiva.
Em vez de acusar os que coerentemente as denunciam, melhor seria exigir que elas terminassem e que os seus responsáveis, incluindo os responsáveis doutrinários e políticos, prestassem contas pelas mesmas.

Depois deste strip-tease, deste cair de máscaras, é preciso que se tirem todas as consequências do caso e se vençam os bloqueios corporativos para que a miséria moral dos comportamentos não fique impune, custe o que isso custar aos seus autores, cúmplices ou encobridores, para que as aparências da hipocrisia institucional não prevaleçam uma vez mais.
Não basta mandar Publicar Comunicados na Imprensa, Dr. João Batista. Vai ter de se esclarecer tudo e apurar responsabilidades políticas, profissionais e criminais, doa a quem doer, esteja por detrás ou pela frente quem estiver.
Está em causa, em suma, o normal funcionamento das instituições democráticas. Está em causa o Estado de Direito. E a Democracia.


Os Srs. João Batista e João Neves dariam óptimos humoristas, mas infelizmente são políticos, digo, caciques. Os dois parecem querer reeditar a dupla Sr. Feliz e Sr. Contente, mas em versão trágico-cómica.
É trágico porque é sobre este apodrecer continuado que está a ser construído um novo tipo de cidadania.
Uma nova cidadania em que o herói é aquele que, apesar de não seguir padrões normais de comportamento, se consegue safar.

Tanta cagada enche demasiado as fossas e os maus cheiros propagam-se e poluem o ar que queremos respirar.

Eça dizia de um governo do passado que era uma nódoa, que não se limpava com benzeno; neste Município é pior pois não basta benzeno, com tanta piolhice é preciso recorrer ao DDT.

sexta-feira, agosto 26, 2005

A.V.T. – Uma estória mal contada

No direito de resposta, Publicado no Semanário Transmontano, a Gerência da Auto Viação do Tâmega esclarece que:
Não devemos permitir que a coberto duma mentira, a honorabilidade da Câmara (?) e da Auto Viação do Tâmega (?) seja posta em causa.

Imprens@Livre acrescenta: A honorabilidade dos Jornalistas e das Pessoas, que tem a coragem de denunciar estes factos e que, por simpatia partidária, não vendem a alma ao diabo.
Devemos, sim, permitir o direito dos Flavienses terem conhecimento dos possíveis procedimentos incorrectos dos seus autarcas e da gestão dos dinheiros Públicos.

Qual novela de Agatha Christie, mas com uma trama esfarrapada, tentam traçar um esquema geral em que pretendem explicar o inexplicável. É que afinal sempre existia a tal factura a que a jornalista do Semanário Transmontano aludira. no Artigo “Socialistas apresentam “provas” – Transporte para a festa do PSD facturado à Câmara”.

Tentam organizar uma série de acontecimentos e acções, numa obra narrativa conspiratória e também organizar um esquema geral, com argumentações, em que procuram estabelecer conexões casuais, entre os distintos elementos da narração ou simples sucessão de uma sequência de acontecimentos.

Com o fim de que a trama resulte fácil para o leitor o gerente, da investigação (Venâncio Alves Feijó), vai semeando de obstáculos o desenvolvimento da investigação: diversos culpados ou suspeitos, novos casos, pretextos para desviar a atenção do leitor e tentar limpar o labéu do Presidente da Câmara João Batista.
Tenciona, com as suas parangonas, obter o efeito mais favorável para si e para o (PSD).
Comparte com o leitor as pistas que vai tentando encontrar, mas não revela o seu verdadeiro significado até ao fim da novela, “pessoas, que por simpatia partidária até vendem a alma ao diabo”.

Eis os Factos:

Gerência da Auto Viação do Tâmega – No dia 16 de Julho do ano em curso, o Sr. Ramos (funcionário superior da Câmara Municipal de Chaves), telefonou ao n/ gerente Sr. Venâncio Alves Feijó, a solicitar o aluguer de dois autocarros para o dia 17 (Domingo), esclarecendo que o serviço seria pago pelo PSD, dado tratar-se de transporte de pessoas que desejavam assistir à apresentação das listas daquele partido para as próximas eleições autárquicas.

Imprens@Livre – O Sr. Ramos trabalha no Centro Cultural (antiga Estação de caminhos de ferro) a escassos metros da Auto Viação do Tâmega. Todos os dias, costuma ir ao “Bar” do super mercado “Alto Tâmega”, que como todos sabemos esta localizado no mesmo edifício da Auto Viação do Tâmega.
Se o serviço, como diz, não era para a C.M.C. mas sim para o PSD, Não seria muito mais plausível ou factível que o Sr. Ramos, em vez de telefonar (usando o Telefone do Centro Cultural para um serviço Partidário), se dirigisse pessoalmente ao escritório da A.V.T.?

O Sr. Ramos não faz parte da Concelhia Do PSD em Chaves.
João Gonçalves Martins Batista – Presidente
Francisco António Taveira Ferreira – Vice-Presidente
Nelson Paulo Gonçalves Montalvão – Vice-Presidente
Alcino de Jesus Alves Sousa – Tesoureiro
José Ferreira de Moura – Presidente da Mesa

Gerência da Auto Viação do TâmegaDia 17 foi feito o serviço, com a utilização dos motoristas António Casas Rua e Telmo de Castro Frades. “A factura correspondente a esse serviço foi depois emitida com data de 22 do mesmo mês. A empregada que emitiu a factura, ela própria diligenciou a sua entrega no edifício do Centro Cultural. A partir daí desconhecemos as voltas dadas pela factura”.

Imprens@Livre – A Factura (12098/B) é emitida, e muito bem, pela empregada “ela própria diligenciou a sua entrega no edifício do Centro Cultural” no dia 22 de Junho. “Findos os serviços”, os contratos, “voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura”.
Esta Factura, ficou inscrita no livro de registos da autarquia com o número 12.118.

Gerência da Auto Viação do Tâmega – “No dia 13 deste mês, o Sr. Dr. Ramos telefona ao Sr. Venâncio dando-lhe conta que a jornalista do Semanário Transmontano confrontou o Sr. Presidente da Câmara com a denúncia de que a Câmara pagava serviços de transporte em favor do PSD, e que havia provas através duma factura desta empresa. Indagou se por erro da Auto Viação do Tâmega o serviço do PSD não tivesse sido facturado à Câmara. O Sr. Venâncio afirma-lhe que isso é impossível, pois ainda não tinha dado ordens para emitir a factura. E disse mais, não tenha pressa Sr. Dr. porque não desconfiamos do PSD, e vou tratar do assunto.
É que afinal sempre existia a tal factura a que a jornalista do Semanário Transmontano aludira. Afinal algo de muito estranho estava a acontecer no seio dos nossos serviços administrativos!”
De imediato pedimos por escrito à Câmara Municipal a devolução da mesma, ficando a aguardar a sua remessa”.

Imprens@Livre – Porque é que o Sr. Ramos (funcionário superior da Câmara Municipal de Chaves), somente no dia 13 de Agosto, quase um mes depois, Telefonou ao Sr. Venâncio?
Porque não se deslocou (ali tão perto) a empresa “Auto viação do Tâmega”?
Não tinha, o Sr. Ramos, conhecimento da Factura que foi entregue “no edifício do Centro Cultural”?
e ficou inscrita no livro de registos da autarquia com o número 12.118.
E Isto é importante: Se não era para ser paga pela Câmara Municipal de Chaves, porque ainda não foi devolvida a Auto Viação do Tâmega, para correcção?
Senão tem havido a denuncia... qual seria a atitude da Autarquia?
Também andam com “Excesso de Trabalho”?
Eu quando recebo correspondência que não é para mim, devolvo-a de imediato.

Em nenhuma Firma, que eu saiba, para emitir facturas, é preciso a contabilista ou a escrituraria, pedir autorização ao gerente!... Alias, como esclarece o comunicado da A.V.T., os contratos, “voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura”. Porque motivo o Sr. Venâncio tinha que dar ordem para emitir esta factura em especial?
Seria, este serviço, um Financiamento ilegal do PSD?
Gerência da Auto Viação do TâmegaCabe ao Sr. Venâncio a elaboração dos contratos de aluguer, que por sua vez os entrega aos motoristas que vão fazer os serviços, pois é obrigatório por lei fazerem-se acompanhar dos mesmos. Findos os serviços voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura.
Imprens@Livre – O Sr. Venâncio quando recebeu o Contrato de Aluguer 395 “do motorista Telmo”, para o entregar na contabilidade e dar origem a Factura, não reparou que, este, estava redigido em nome da Câmara Municipal? e sendo assim porque não fez a correcção, se como esclarece, “o serviço seria pago pelo PSD”?
Estaria, mais uma vez, com “Excesso de Trabalho?”
Gerência da Auto Viação do TâmegaComo o serviço tinha sido pedido na véspera, o Sr. Venâncio não emitiu o contrato, por motivos que se prendem com excesso de trabalho. Entretanto, e no domingo de manhã, por telefone, pede ao Telmo, seu colaborador directo, para ver se ele pode desenrascar um serviço pedido pelo Sr. Dr. Ramos. O Telmo acede ao seu pedido e faz, com o motorista Rua o serviço. Porém, sabendo ele da obrigatoriedade do contrato acompanhar o autocarro, ele mesmo desenrasca o contrato, só que, infelizmente, emite-o em nome da Câmara Municipal. Confrontado porque o emitiu em nome da Câmara, disse que, como o serviço tinha sido pedido pelo Sr. Ramos, pensou que fosse para a Câmara. O resto é fácil de perceber.

Imprens@Livre – Porque misterioso motivo, o Sr. Venâncio, não assinou e mandou a sua funcionária passar o Contrato de Aluguer 395, sabendo ele, que é obrigatório por lei o contrato acompanhar o autocarro?
O excesso de trabalho, não lhe permitia sequer rubricar uma simples assinatura?
Entretanto teve que telefonar, ao seu colaborador Telmo, no dia seguinte (umas horas antes do serviço), “para ver se ele podia desenrascar um serviço pedido pelo Sr. Dr. Ramos”?
Como é que o seu colaborador directo (Telmo) vai fazer um serviço, sabendo e vendo, que é para transportar militantes de um partido político para um comício do PSD e, emite (desenrasca) o Contrato de Aluguer 395 em nome da Câmara Municipal, se não tivesse essas ordens e esses poderes?
Tem, o motorista Telmo de Castro Frades, poderes, constituídos, para assinar em nome da firma?

Sabe o Sr. Venâncio que, segundo a Lei, um Contrato para ser valido, têm que estar assinado pelo Alugador e pela Firma? Quem assinou, o Contrato de Aluguer 395, em nome do Alugador e da Firma? O motorista Telmo de Castro Frades?

Sendo assim, este cometeu três ilícitos punidos por Lei.
Usurpação de poderes (Cabe ao Sr. Venâncio a elaboração dos contratos de aluguer), Contrato Falso, e Falsificação de Assinaturas.
O seu colaborador directo é assim tão incompetente e estúpido?
Realmente “O resto” Não “é fácil de perceber”. Ou até será...?

Gerência da Auto Viação do Tâmega – “À administração do Semanário Transmontano e à sua jornalista, sentimos o direito de esclarecer que não é assim que se faz jornalismo de qualidade...
A responsabilidade destas parangonas é muito grande
, e cabe à Câmara Municipal decidir-se por uma tomada de posição que, quanto a nós, deveria chegar à barra do tribunal. É que a malfadada factura não tinha asas para voar até à redacção do Semanário Transmontano, havendo nisto envolvimento de pessoas, que por simpatia partidária até vendem a alma ao diabo”.

Imprens@Livre – O Sr. Venâncio acusa a administração do Semanário Transmontano e à sua jornalista (ML), por quem não sustenho nenhuma simpatia, de que “não é assim que se faz jornalismo de qualidade!
Pergunto eu, é assim, com esta qualidade, que se fazem os serviços na Auto Viação do Tâmega?
Também estou de acordo em que “A responsabilidade destas parangonas é muito grande” e “deveria chegar à barra do tribunal”.

Talvez assim o Sr. Venâncio pudesse esclarecer, como são feitos os Inúmeros contratos de Alugueres de Autocarros a Particulares, para Excursões a Fátima, Santiago de Compostela, Praia de Vigo todos os fins-de-semana e de Ferias para Espanha, etc., etc.
Talvez pudesse esclarecer porque motivo, Não são passadas facturas a estes particulares, Não é pago o Iva as Finanças e por sua vez as Finanças e o Estado, Não podem actuar contra estes particulares que fazem “Excursões Ilegais”.
Quem tem telhados de vidro, Não atira pedras ao ar, e “por simpatia partidária não deviam vender a alma ao diabo”.

Pode, as vezes, o Ministério Público de Chaves começar a investigar o financiamento ilegal de partidos e outras artimanhas muito estranhas que estão a acontecer no seio dos vossos serviços administrativos e no PSD.

Nota da Direcção do Semanário TRANSMONTANO:

1 – De facto, não é nada difícil fazer luz sobre este enredo: a gerência da Auto Viação do Tâmega confirma que emitiu a factura à Câmara Municipal de Chaves, para se pagar de um serviço que prestou ao PSD;
2 – Mesmo assim, e depois de admitir em público que “algo de muito estranho estava a acontecer no seio dos nossos serviços administrativos” e de reconhecer que na sua empresa os contratos e a facturação são da responsabilidade dos que estão mais à mão para “desenrascar” serviço, a gerência da empresa que assim funciona ainda tem a veleidade de vir pôr em causa a seriedade dum trabalho jornalístico que, entretanto, não se atreve a desmentir;
3 – E, imagine-se, a sugerir que o assunto deveria chegar “à barra do tribunal”. Mas... descansem e continuem a desenrascar-se, que não vai parar a tribunal (apesar de os desafiarmos a processarem-nos). E não vamos nós porque fizemos o que nos competia, e também não vão vocês porque no Ministério Público de Chaves nunca ouviram falar em financiamento ilegal de partidos.
Sem querer tecer mais considerações, deixando para os tribunais um possível aprofundamento desta matéria e seu julgamento,

A Trapalhada do Comunicado da Auto Viação do Tâmega, nada esclarece. De resto não é fácil de perceber. Pelo contrário enreda ainda mais este imbróglio. Deixemos para os tribunais o aprofundamento destes ilícitos.