segunda-feira, outubro 03, 2005

Imagem do Dia


Estatua de João Batista a ser colocada no “Jardim das Freiras”

«Gente sem escrúpulos»

Casos da semana



Caravana socialista atacada a tiro
Arouca Carro do candidato do PS à Câmara baleado em Santa Eulália
Dois carros de uma caravana automobilística socialista, que ontem ao fim da manhã fazia campanha na freguesia de Santa Eulália, em Arouca, foram alvejados com vários tiros de caçadeira disparados por um homem de pouco mais de 23 anos, que seguia a pé pela berma da estrada.

Os disparos atingiram os pneus traseiros do carro onde seguia o candidato do PS à autarquia de Arouca, Artur Neves, e o actual presidente da Câmara, Armando Zola.

Um outro carro, onde ia o presidente da Junta de Freguesia de Santa Eulália, Albino Cardoso, também foi atingido por disparos, que furaram uma das portas da frente do veículo.

Ardeu carro do candidato do PS à Câmara
Incidente perturba campanha em São Vicente

O carro do candidato do Partido Socialista à Câmara de São Vicente, um concelho na costa norte da Madeira, ardeu durante a madrugada de quinta para sexta-feira. A viatura – um Subaru comprado em 1999 – estava estacionada na via pública em frente à casa do cabeça de lista do PS e ardeu por volta das três da madrugada.

A situação marca pela negativa a campanha eleitoral na Madeira. As investigações preliminares da PSP e PJ apontam para a existência de crime

ALBERTO JOÃO FAZ CHANTAGEM
Sobre as populações:
«O presidente do governo da Madeira tem vindo a advertir as populações de que não sairá dinheiro do orçamento da região para apoiar projectos municipais propostos por qualquer câmara ganha pela oposição".

Ameaças de Morte
No Dia 24 de Junho de 2005, foi publicado um artigo, no Semanário “A Voz de Chaves”, com o Titulo “Câmara de Chaves acusada de perseguição politica e tráfico de influências”.
Este artigo fazia eco da denuncia publica feita por Manuel Leão, no uso da palavra durante uma sessão publica do Fórum “Chaves do Futuro”, realizada a 17 de Junho, com o tema “Um verdadeiro município ao serviço do cidadão”.

O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, foi acusado, conjuntamente com o Vice-presidente arquitecto António Cabeleira e Maria de Lurdes Campos, de abuso de poder, perseguição politica e tráfico de influências.

Para corroborar estas acusações, Manuel Leão, apresentou, alem de vários documentos, uma gravação que provavam as suas acusações.

No dia seguinte, a da publicação desta denúncia, Manuel Leão, recebeu uma mensagem com “Ameaças de Morte”.

Textualmente a mensagem dizia:
“Bom dia o palhaco da merda, cuidado ha porque 1 dia destes vou meter-t 1 tiro nos cornos a ti e o cabrao do teu pai, ñ chegais ao fim d Setembro”
“Transmitida: 10;16;47 – 25-06-2005”

Esta mensagem foi enviada para um “Telemóvel” cujo numero somente era conhecido por alguns, poucos, amigos íntimos e pela Câmara Municipal de Chaves. Pelo que face a Noticia publicada no Semanário “A Voz de Chaves”, Fácil era de deduzir a sua procedência.

Face a estes factos, considerados da máxima gravidade, Manuel Leão, apresentou, de imediato, queixa na Policia de Segurança Publica de Chaves, que esta a proceder a investigações.

O que disse que tanto incomodou o executivo camarário, a ponto de ser ameaçado de Morte? E a(s) pessoa(s) que me ameaçaram foram apenas insensata(s), ou cometeu um crime? E agiu assim por moto próprio ou a mando de alguém, mancomunado com alguém? De quem? Com quem? E não há responsabilidades políticas a pedir?

É tempo de alguém explicar que esta forma de actuar, não é aceitável.
Esta forma de actuar, exemplifica o espírito de intolerância reinante na actual autarquia de Chaves, e a noção que os seus actuais dirigentes têm da liberdade de opinião.

Felizmente, já não nos encontramos em época de absolutismo e da Inquisição e todos têm direito a manifestar o seu ponto de vista, sem serem condenados à fogueira à guilhotina ou a levar um tiro.

É raro mas acontece, volta e meia estes pequenos ditadores abusam, dão nas vistas para além do conveniente, fazem asneira.

Manuel Leão comentou: “Eu tenho ficado calado – mas, face ao homicídio do Presidente de Junta de Vila Franca de Naves, não posso manter mais o silêncio.
Não sou cobarde, não tenho medo dos terroristas, não cedo a chantagens ou ameaças, nem viro a cara à luta.”

Aguardemos pelas investigações da Policia. É que, se nada se passar, então é porque chegámos mesmo à Madeira!.

A VOZ DE CHAVES

Ameaças de Morte


Face ao homicídio do Presidente de Junta de Vila Franca de Naves, numa altura de campanha eleitoral, Manuel Leão, temendo pela sua vida, torna público que recebeu, via telemóvel, uma ameaça de morte, em Junho, uma vez que, provavelmente, a origem da ameaça advenha de pessoas relacionadas com o poder político, em Chaves.

A mensagem transmitida, recebida às 10:16 horas, do dia 25-06-2005, dirigida ao filho de Manuel Leão, dizia o seguinte: “Bom dia o palhaco da merda, cuidado ha porque 1 dia destes vou meter-t 1 tiro nos cornos a ti e o cabrao do teu pai, ñ chegais ao fim d Setembro”.

A suspeita que a mensagem tenha vindo de alguém relacionado com a autarquia ou com o poder político em Chaves, segundo Manuel Leão, funda-se nos seguintes pressupostos: “No dia 24 de Junho de 2005, foi publicado um artigo, no jornal “A Voz de Chaves”, com o título “Câmara de Chaves acusada de perseguição política e tráfico de influências”. Este artigo fazia eco da denuncia pública feita por mim, no uso da palavra, durante uma sessão pública do Fórum “Chaves do Futuro”, realizada a 17 de Junho, com o tema “Um verdadeiro município ao serviço do cidadão”, onde o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, foi acusado, conjuntamente com o Vice-presidente António Cabeleira e Maria de Lurdes Campos, de abuso de poder, perseguição política e tráfico de influências. Para corroborar estas acusações, foram apresentadas, além de vários documentos, uma gravação que provavam as referidas acusações. No dia seguinte, a da publicação desta notícia, recebi uma mensagem com a referida ameaça de morte. Esta mensagem foi enviada para um telemóvel, cujo número somente era conhecido por alguns, poucos, amigos íntimos e pela Câmara Municipal de Chaves”.

Face à ameaça de morte, considerados da máxima gravidade, Manuel Leão apresentou, de imediato, queixa na Polícia de Segurança Publica de Chaves, estando a decorrer investigações.

Ao que a Voz de Chaves conseguiu apurar, a queixa foi, de facto, apresentada, já foram realizadas algumas audições e o caso já deu entrada no Tribunal

Confrontados com esta suspeita, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, e os respectivos vereadores visados na referida notícia da A Voz de Chaves, esta suspeita não tem qualquer cabimento, pelo que não merece quaisquer comentários. Para João Batista, “se de facto, o senhor Manuel Leão recebeu qualquer mensagem de ameaças de morte, deverá expor o caso às instância judiciais competentes”.

Paulo Chaves e Paulo Silva Reis


VOTAR EM JOÃO BATISTA
- É PIOR QUE PACTUAR COM TERRORISTAS.
- É PIOR DO QUE CUSPIR NO CHÃO DE UMA IGREJA.
- É NÃO SER FLAVIENSE.

sábado, outubro 01, 2005

Imagem do Fim-de-Semana

O Poder da Maquilhagem (SPA)


ANTES - DEPOIS


ANTES - DEPOIS


ANTES - DEPOIS

A DESAVENÇA

Segundo o pentagrama de Maquiavel, “em política não há moral, não há gratidão, não há amizade, não há escrúpulos, não há carácter”.
Em Chaves, estes conceitos foram absorvidos até à exaustão.
João Batista, Já não conta sequer com o apoio do candidato do PSD a Freguesia de Santa Maria Maior, João Neves.
Já nem é novidade, trata-se da anedota de todos os dias, as afirmações, de João Neves, quando diz, alto e bom som, para quem quer ouvir:

- “Eu é que devia ser o candidato do PSD a Câmara, porque se assim fosse ganharia as Eleições, mas, aqueles gajos do partido não percebem nada, são uns burros e uns oportunistas”.

- A Campos nunca devia recandidatar-se, porque só tem prejudicado o partido, mas eles tem medo dela.”
- “Mas eu, na Freguesia, vou ter mais votações que o João Batista, e aí eles vão ter que me aturar e admitir que o próximo candidato do PSD tenho que ser eu”. “Vou partir a loiça toda”.

O João Neves diz, ainda, que tem 30.000 contos para gastar.
- “Lá para o fim da campanha vou distribuir cabritos e bacalhau sobretudo nos bairros pobres. Isto porque eles, são burros e esfomeados, já esqueceram as promessas de há 4 anos”.

João Neves, nos contactos que tem tido com o eleitorado, sente o chão fugir-lhes debaixo dos pés.

Só resta saber em que baú, meteu os fantasmas das obras prometidas. Como o famigerado Túnel do Monumento ou a Casa Mortuária, que, agora, volta a prometer construir.

Que trupe será está, de tanta irresponsabilidade e falta de categoria, questiona, e bem, o cidadão comum.

Xeque ao Bispo.