sexta-feira, agosto 26, 2005

A.V.T. – Uma estória mal contada

No direito de resposta, Publicado no Semanário Transmontano, a Gerência da Auto Viação do Tâmega esclarece que:
Não devemos permitir que a coberto duma mentira, a honorabilidade da Câmara (?) e da Auto Viação do Tâmega (?) seja posta em causa.

Imprens@Livre acrescenta: A honorabilidade dos Jornalistas e das Pessoas, que tem a coragem de denunciar estes factos e que, por simpatia partidária, não vendem a alma ao diabo.
Devemos, sim, permitir o direito dos Flavienses terem conhecimento dos possíveis procedimentos incorrectos dos seus autarcas e da gestão dos dinheiros Públicos.

Qual novela de Agatha Christie, mas com uma trama esfarrapada, tentam traçar um esquema geral em que pretendem explicar o inexplicável. É que afinal sempre existia a tal factura a que a jornalista do Semanário Transmontano aludira. no Artigo “Socialistas apresentam “provas” – Transporte para a festa do PSD facturado à Câmara”.

Tentam organizar uma série de acontecimentos e acções, numa obra narrativa conspiratória e também organizar um esquema geral, com argumentações, em que procuram estabelecer conexões casuais, entre os distintos elementos da narração ou simples sucessão de uma sequência de acontecimentos.

Com o fim de que a trama resulte fácil para o leitor o gerente, da investigação (Venâncio Alves Feijó), vai semeando de obstáculos o desenvolvimento da investigação: diversos culpados ou suspeitos, novos casos, pretextos para desviar a atenção do leitor e tentar limpar o labéu do Presidente da Câmara João Batista.
Tenciona, com as suas parangonas, obter o efeito mais favorável para si e para o (PSD).
Comparte com o leitor as pistas que vai tentando encontrar, mas não revela o seu verdadeiro significado até ao fim da novela, “pessoas, que por simpatia partidária até vendem a alma ao diabo”.

Eis os Factos:

Gerência da Auto Viação do Tâmega – No dia 16 de Julho do ano em curso, o Sr. Ramos (funcionário superior da Câmara Municipal de Chaves), telefonou ao n/ gerente Sr. Venâncio Alves Feijó, a solicitar o aluguer de dois autocarros para o dia 17 (Domingo), esclarecendo que o serviço seria pago pelo PSD, dado tratar-se de transporte de pessoas que desejavam assistir à apresentação das listas daquele partido para as próximas eleições autárquicas.

Imprens@Livre – O Sr. Ramos trabalha no Centro Cultural (antiga Estação de caminhos de ferro) a escassos metros da Auto Viação do Tâmega. Todos os dias, costuma ir ao “Bar” do super mercado “Alto Tâmega”, que como todos sabemos esta localizado no mesmo edifício da Auto Viação do Tâmega.
Se o serviço, como diz, não era para a C.M.C. mas sim para o PSD, Não seria muito mais plausível ou factível que o Sr. Ramos, em vez de telefonar (usando o Telefone do Centro Cultural para um serviço Partidário), se dirigisse pessoalmente ao escritório da A.V.T.?

O Sr. Ramos não faz parte da Concelhia Do PSD em Chaves.
João Gonçalves Martins Batista – Presidente
Francisco António Taveira Ferreira – Vice-Presidente
Nelson Paulo Gonçalves Montalvão – Vice-Presidente
Alcino de Jesus Alves Sousa – Tesoureiro
José Ferreira de Moura – Presidente da Mesa

Gerência da Auto Viação do TâmegaDia 17 foi feito o serviço, com a utilização dos motoristas António Casas Rua e Telmo de Castro Frades. “A factura correspondente a esse serviço foi depois emitida com data de 22 do mesmo mês. A empregada que emitiu a factura, ela própria diligenciou a sua entrega no edifício do Centro Cultural. A partir daí desconhecemos as voltas dadas pela factura”.

Imprens@Livre – A Factura (12098/B) é emitida, e muito bem, pela empregada “ela própria diligenciou a sua entrega no edifício do Centro Cultural” no dia 22 de Junho. “Findos os serviços”, os contratos, “voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura”.
Esta Factura, ficou inscrita no livro de registos da autarquia com o número 12.118.

Gerência da Auto Viação do Tâmega – “No dia 13 deste mês, o Sr. Dr. Ramos telefona ao Sr. Venâncio dando-lhe conta que a jornalista do Semanário Transmontano confrontou o Sr. Presidente da Câmara com a denúncia de que a Câmara pagava serviços de transporte em favor do PSD, e que havia provas através duma factura desta empresa. Indagou se por erro da Auto Viação do Tâmega o serviço do PSD não tivesse sido facturado à Câmara. O Sr. Venâncio afirma-lhe que isso é impossível, pois ainda não tinha dado ordens para emitir a factura. E disse mais, não tenha pressa Sr. Dr. porque não desconfiamos do PSD, e vou tratar do assunto.
É que afinal sempre existia a tal factura a que a jornalista do Semanário Transmontano aludira. Afinal algo de muito estranho estava a acontecer no seio dos nossos serviços administrativos!”
De imediato pedimos por escrito à Câmara Municipal a devolução da mesma, ficando a aguardar a sua remessa”.

Imprens@Livre – Porque é que o Sr. Ramos (funcionário superior da Câmara Municipal de Chaves), somente no dia 13 de Agosto, quase um mes depois, Telefonou ao Sr. Venâncio?
Porque não se deslocou (ali tão perto) a empresa “Auto viação do Tâmega”?
Não tinha, o Sr. Ramos, conhecimento da Factura que foi entregue “no edifício do Centro Cultural”?
e ficou inscrita no livro de registos da autarquia com o número 12.118.
E Isto é importante: Se não era para ser paga pela Câmara Municipal de Chaves, porque ainda não foi devolvida a Auto Viação do Tâmega, para correcção?
Senão tem havido a denuncia... qual seria a atitude da Autarquia?
Também andam com “Excesso de Trabalho”?
Eu quando recebo correspondência que não é para mim, devolvo-a de imediato.

Em nenhuma Firma, que eu saiba, para emitir facturas, é preciso a contabilista ou a escrituraria, pedir autorização ao gerente!... Alias, como esclarece o comunicado da A.V.T., os contratos, “voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura”. Porque motivo o Sr. Venâncio tinha que dar ordem para emitir esta factura em especial?
Seria, este serviço, um Financiamento ilegal do PSD?
Gerência da Auto Viação do TâmegaCabe ao Sr. Venâncio a elaboração dos contratos de aluguer, que por sua vez os entrega aos motoristas que vão fazer os serviços, pois é obrigatório por lei fazerem-se acompanhar dos mesmos. Findos os serviços voltam ao Sr. Venâncio, que por sua vez os entrega na contabilidade para dar origem à factura.
Imprens@Livre – O Sr. Venâncio quando recebeu o Contrato de Aluguer 395 “do motorista Telmo”, para o entregar na contabilidade e dar origem a Factura, não reparou que, este, estava redigido em nome da Câmara Municipal? e sendo assim porque não fez a correcção, se como esclarece, “o serviço seria pago pelo PSD”?
Estaria, mais uma vez, com “Excesso de Trabalho?”
Gerência da Auto Viação do TâmegaComo o serviço tinha sido pedido na véspera, o Sr. Venâncio não emitiu o contrato, por motivos que se prendem com excesso de trabalho. Entretanto, e no domingo de manhã, por telefone, pede ao Telmo, seu colaborador directo, para ver se ele pode desenrascar um serviço pedido pelo Sr. Dr. Ramos. O Telmo acede ao seu pedido e faz, com o motorista Rua o serviço. Porém, sabendo ele da obrigatoriedade do contrato acompanhar o autocarro, ele mesmo desenrasca o contrato, só que, infelizmente, emite-o em nome da Câmara Municipal. Confrontado porque o emitiu em nome da Câmara, disse que, como o serviço tinha sido pedido pelo Sr. Ramos, pensou que fosse para a Câmara. O resto é fácil de perceber.

Imprens@Livre – Porque misterioso motivo, o Sr. Venâncio, não assinou e mandou a sua funcionária passar o Contrato de Aluguer 395, sabendo ele, que é obrigatório por lei o contrato acompanhar o autocarro?
O excesso de trabalho, não lhe permitia sequer rubricar uma simples assinatura?
Entretanto teve que telefonar, ao seu colaborador Telmo, no dia seguinte (umas horas antes do serviço), “para ver se ele podia desenrascar um serviço pedido pelo Sr. Dr. Ramos”?
Como é que o seu colaborador directo (Telmo) vai fazer um serviço, sabendo e vendo, que é para transportar militantes de um partido político para um comício do PSD e, emite (desenrasca) o Contrato de Aluguer 395 em nome da Câmara Municipal, se não tivesse essas ordens e esses poderes?
Tem, o motorista Telmo de Castro Frades, poderes, constituídos, para assinar em nome da firma?

Sabe o Sr. Venâncio que, segundo a Lei, um Contrato para ser valido, têm que estar assinado pelo Alugador e pela Firma? Quem assinou, o Contrato de Aluguer 395, em nome do Alugador e da Firma? O motorista Telmo de Castro Frades?

Sendo assim, este cometeu três ilícitos punidos por Lei.
Usurpação de poderes (Cabe ao Sr. Venâncio a elaboração dos contratos de aluguer), Contrato Falso, e Falsificação de Assinaturas.
O seu colaborador directo é assim tão incompetente e estúpido?
Realmente “O resto” Não “é fácil de perceber”. Ou até será...?

Gerência da Auto Viação do Tâmega – “À administração do Semanário Transmontano e à sua jornalista, sentimos o direito de esclarecer que não é assim que se faz jornalismo de qualidade...
A responsabilidade destas parangonas é muito grande
, e cabe à Câmara Municipal decidir-se por uma tomada de posição que, quanto a nós, deveria chegar à barra do tribunal. É que a malfadada factura não tinha asas para voar até à redacção do Semanário Transmontano, havendo nisto envolvimento de pessoas, que por simpatia partidária até vendem a alma ao diabo”.

Imprens@Livre – O Sr. Venâncio acusa a administração do Semanário Transmontano e à sua jornalista (ML), por quem não sustenho nenhuma simpatia, de que “não é assim que se faz jornalismo de qualidade!
Pergunto eu, é assim, com esta qualidade, que se fazem os serviços na Auto Viação do Tâmega?
Também estou de acordo em que “A responsabilidade destas parangonas é muito grande” e “deveria chegar à barra do tribunal”.

Talvez assim o Sr. Venâncio pudesse esclarecer, como são feitos os Inúmeros contratos de Alugueres de Autocarros a Particulares, para Excursões a Fátima, Santiago de Compostela, Praia de Vigo todos os fins-de-semana e de Ferias para Espanha, etc., etc.
Talvez pudesse esclarecer porque motivo, Não são passadas facturas a estes particulares, Não é pago o Iva as Finanças e por sua vez as Finanças e o Estado, Não podem actuar contra estes particulares que fazem “Excursões Ilegais”.
Quem tem telhados de vidro, Não atira pedras ao ar, e “por simpatia partidária não deviam vender a alma ao diabo”.

Pode, as vezes, o Ministério Público de Chaves começar a investigar o financiamento ilegal de partidos e outras artimanhas muito estranhas que estão a acontecer no seio dos vossos serviços administrativos e no PSD.

Nota da Direcção do Semanário TRANSMONTANO:

1 – De facto, não é nada difícil fazer luz sobre este enredo: a gerência da Auto Viação do Tâmega confirma que emitiu a factura à Câmara Municipal de Chaves, para se pagar de um serviço que prestou ao PSD;
2 – Mesmo assim, e depois de admitir em público que “algo de muito estranho estava a acontecer no seio dos nossos serviços administrativos” e de reconhecer que na sua empresa os contratos e a facturação são da responsabilidade dos que estão mais à mão para “desenrascar” serviço, a gerência da empresa que assim funciona ainda tem a veleidade de vir pôr em causa a seriedade dum trabalho jornalístico que, entretanto, não se atreve a desmentir;
3 – E, imagine-se, a sugerir que o assunto deveria chegar “à barra do tribunal”. Mas... descansem e continuem a desenrascar-se, que não vai parar a tribunal (apesar de os desafiarmos a processarem-nos). E não vamos nós porque fizemos o que nos competia, e também não vão vocês porque no Ministério Público de Chaves nunca ouviram falar em financiamento ilegal de partidos.
Sem querer tecer mais considerações, deixando para os tribunais um possível aprofundamento desta matéria e seu julgamento,

A Trapalhada do Comunicado da Auto Viação do Tâmega, nada esclarece. De resto não é fácil de perceber. Pelo contrário enreda ainda mais este imbróglio. Deixemos para os tribunais o aprofundamento destes ilícitos.

quarta-feira, agosto 24, 2005

Sem Água Não há Vida?

No Boletim Municipal Nº 19 – Município de Chaves – Junho/Julho de 2005, o director João Batista, com a redacção e paginação da EDF (Elisabete Dias Fernandes), dedica toda uma Pagina (4) a Seca que se verifica no Pais – Poupe hoje para ter amanhã! Sem água não há vida.
Além de um “COMUNICADO”, Avisa, no temático “O QUE NÃO SE DEVE FAZER: – Deixar as torneiras a pingar”.



Neste caso, realmente, vale mais uma imagem que mil palavras.
Este marco fontanário, situado no “Largo da Pedreira”, está há mais de 15 dias no estado que a fotografia documenta, a correr em bica para o chão!

Bem prega Frei Tomás; olha para o que ele diz, não olhes para o que ele faz.

Com exemplos destes, quem pode tomar a sério a divulgação da – Competência – de João Batista?

segunda-feira, agosto 22, 2005

Maquilhagens

Para que não haja confusões... Não foi só um Lifting... foi também uma lobotomia.

A personagem da direita, chama-se João Batista, é o actual presidente da CMC, que há mais de três anos e meio tenta distrair-nos com os seus embustes e utopias.

A personagem da esquerda, chama-se João Batista, com o seu novo “Look” – “Maquilhagem das Utopias”, é o candidato do PSD a presidente da câmara municipal de Chaves.

Uma fonte próxima do João revelou-me, que por recomendação dos seus novos assessores de imagem, “Lili Caneças”, João Castelo Branco, Cláudio Ramos e Marco Paulo, foi fazer um “Lifting” a “Corporación Dermo-Estética”.

O resultado está à vista, mais bronze, um penteado mais retocado e com madeixas aloiradas, pele esticada e rejuvenescida... bigodaço aparado e aloirado..., uns retoques na imagem e uma boca fechada porque “boca aberta, entra mosca ou sai asneira”, e aí temos um João, quase pronto para dizer "Vamos às gajas!"

Caso para dizer, quando não há mais nada para expressar, maquilha-se!

Honestidade? Abuso de Poder? Corrupção?

UMA VERGONHA
A Auto Viação do Tâmega facturou à Câmara Municipal de Chaves o Aluguer de dois autocarros que, transportaram dezenas de pessoas das aldeias do Couto de Ervededo e da Agrela para Chaves, onde decorreu um Comício/Festa para a apresentação dos candidatos do PSD, às próximas autárquicas.

No dia 17 do passado mês de Junho, no Forte de S. Francisco, ocorreu a apresentação dos candidatos do PSD, às próximas eleições autárquicas.

Luís Marques Mendes, presidente da Comissão Politica nacional do PSD, que esteve presente, salientou o bom trabalho desenvolvido pelo autarca, “ao arrebanhar algumas dezenas dos presentes em dois autocarros pagos com dinheiro de todos os munícipes Flavienses”.
Disse ainda que João Batista é criticado pelos adversários políticos, pela contínua pratica de abuso de poder e utilizar meios da Câmara para fazer campanha eleitoral.

Quando interpelado, pela jornalista Margarida Luzio, o presidente da Câmara João Batista, considerou esta acusação “leviana” e desafiou os Socialistas a “provarem” a acusação de que o PSD andava a utilizar meios da Câmara para fazer campanha eleitoral.
João Batista disse mesmo: “desafio-os a provar o que estão a dizer”.
Garantiu que o serviço foi solicitado e pago pelo partido (PSD).

O PS aceitou o desafio e respondeu-lhe com a apresentação da cópia da factura 12089/B da Auto Viação do Tâmega, Lda., abaixo reproduzida.
Alem de fazer referência a um CONTRATO prévio, assinalado na factura com o N.º 395, o documento discrimina igualmente a data (17.07.05), o número de autocarros (DOIS) e o circuito.
(CHAVES/COUTO/AGRELA E VOLTA). Também não pode haver qualquer Confusão com a entidade que solicitou o Aluguer. O N.º de Contribuinte (50120551) é o da Câmara Municipal de Chaves e não o do PSD.

A empresa, Auto Viação do Tâmega, Lda., com sede no Largo da Estação, 5400-231 CHAVES, enviou para a CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES, LARGO DO MUNICÍPIO. 5400-000 Chaves, com a “DATA 22.07.2005, a Factura 12089/B, na importância Total A PAGAR de 200.00 €, com VENCIMENTO a 21.08.2005.

Segundo consta, a CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES, Cliente N.º 20 – N.º Contribuinte 50120551, solicitou a empresa Auto Viação do Tâmega, Lda., o “ALUGUER DE DOIS AUTOCARROS NO DIA 17.07.05, PARA A VIAGEM: CHAVES/COUTO/AGRELA E VOLTA, CONFORME CONTRATO N.º 395”.
O PREÇO UNITÁRIO DESTE SERVIÇO foi de 200.00 €”.


Esta factura, terá dado entrada na Câmara Municipal de Chaves, no dia 28 de Julho e terá ficado inscrita no livro de registos da autarquia com o número 12.118.

Confrontado com a evidente e indesmentível prova do delito, João Batista encurralado entre a espada e a parede, continua a negar a existência da factura na Câmara, considerando que a acusação faz parte do “terrorismo político” do PS!

Como se trata de uma acusação “muito grave”, esperamos que o autarca João accione, imediatamente, um “processo judicial” contra quem proferiu e divulgou tão “GRAVÍSSIMA” acusação: Auto Viação do Tâmega, PS e Semanário Transmontano.

Entramos no reino do vale tudo e utilizam-se descaradamente os meios, o pessoal, o dinheiro que deviam, prioritariamente e exclusivamente, estar ao serviço de todos os cidadãos do concelho, para beneficiar uma candidatura, de forma ilegal e antidemocrática.

A Câmara Municipal, por vontade e decisão de quem a dirige, esta, gradual e propositadamente, transformada na coutada privativa de apenas uns poucos, que a utilizam a seu bel-prazer e para satisfação dos seus privados e mais que conhecidos propósitos.
Isto é de uma enorme gravidade. Negociatas destas marcam bem as políticas que João Batista quer para Chaves.

João Batista não é inimputável, um oligofrénico, uma asneira em forma de humanóide, um erro hilariante da natureza.
João Batista é o que é: é um infame sem remissão, um despudorado, um sem-vergonha da pior espécie e o poder absoluto de que dispõe faz com que proceda como um canalha, a merecer adequado correctivo.

Mais uma Prova da Honestidade!... de João Batista.

O Terror das Criancinhas

No passado dia 8 de Junho, a presidente do CPCJ, Maria de Lurdes Campos, baseando-se numa “denúncia”,conseguiu que fossem retiradas três crianças, de dez, cinco e dois anos de idade à mãe.
A decisão do Tribunal foi tomada com base num relatório da CPCJ, que dava conta que as crianças andavam na rua até “horas tardias” e do mais velho faltar “sistematicamente” à escola.
A mãe das crianças, viúva, com idade de 27 anos, vivia no Bairro Social dos Aregos, num apartamento (T3). Esta medida causou, na altura, um sentimento de revolta nos moradores do bairro dos Aregos


Recentemente, no Bairro de São João a presidente da C.P.C.J., Maria de Lurdes Campos, numa das suas célebres investigações, retirou mais duas crianças, a custódia dos pais.
As duas meninas, com idades de dois e três anos, foram entregues, cada uma delas, a duas tias paternas, uma vez que os pais não reuniam, segundo Lurdes Campos, as condições, mormente a nível de habitação.

Os pais das crianças António de 29 anos e Noémia de 25, que vivem em união de facto há cerca de cinco anos. estão alojados em duas caravanas, entre o Bairro de São João e o Bairro Social dos Aregos, desde há cinco meses.
As causas que levaram a esta drástica tomada de posição foi, segundo a super vereadora, tratar-se de um “casal problemático” e que os problemas não se resumem à falta de emprego e consequente falta de dinheiro. A super vereadora (mais conhecida como a Loba Má) avisa, desde já, que “as crianças não lhes vão ser entregues de qualquer maneira”.
De acordo com a mesma responsável (Loba Má), primeiro o casal tem de se consciencializar de que deve traçar um rumo de vida condigna, já que as informações de que a Comissão dispõe indicam que os locais onde trabalharam os pais das crianças mostraram alguma negligência para as funções que desempenharam.

* Vida condigna – a vereadora não permite uniões de facto, por isso, devem contrair matrimónio (católico). Devem ainda, filiar-se no PSD, para conseguirem ter um emprego na Câmara Municipal, na Junta de Freguesia, ou nas Termas. Não devem fazer Caravanismo Selvagem.

Quanto a expressãotem de se consciencializar de que deve traçar um rumo de vida condigna, já que as informações de que a Comissão dispõe indicam que os locais onde trabalharam os pais das crianças mostraram alguma negligência para as funções que desempenharam”, também se pode aplicar aos autarcas do Município de Chaves.
Eles, também têm telhados de vidro:
Campanha política com os dinheiros Públicos. Pagar Facturas de Transportes de Militantes para comícios Partidários, com o dinheiro de Todos os Munícipes. Clientelismo. Perseguir e ameaçar quem não é da cor ou Militante do PSD. Obras de Carácter Eleitoralista. Desprezar os Comerciantes da Freguesia de Santa Maria Maior.

Uma das próximas, grandes, medidas a ser tomada pela super vereadora será, retirar os filhos aos casais de Etnia Cigana, que se encontram acampados, com as suas famílias, em Caravanas e Auto Caravanas, na Cidade de Chaves.
A seguir seguem-se as crianças que vivem em habitações degradadas e as que tem os pais desempregados ou com empregos precários.
A Betinha, já recebeu também um aviso.

O Clube de Campismo e Caravanismo de Chaves, já mandou colocar na entrada do Parque de Campismo da Quinta do Rebentão, uma placa com os dizeres:
Avisam-se todos os utentes que, segundo ordens da Super Vereadora da CMC, é Proibida a permanência de Crianças em Caravanas ”.



No Concelho de Chaves, para assustarem as crianças que se portam mal, os pais dizem-lhes: “Se não te portas bem, vem a vereadora Campos que te leva”.

É interessante e curioso verificar, que, ainda há pouco tempo, os “Comunistas” eram acusados, pela direita reaccionária, de “Comer Criancinhas”...

Mensalão

O outro rosto do Neves.


O Pasquim, financiado pelo presidente João Neves, deixou de ter os seus escritórios, na Rua Direita, n.º 70, 2.º andar, sala 3.
Mudou-se para a freguesia de Santa Cruz / Trindade, para um local pertença de João Neves (1.º intransigente).

Para bom entendedor...

terça-feira, agosto 16, 2005

Dr. Mário Gonçalves Carneiro

Em 1945, as termas não passavam, de uma “nascente” onde, apenas existia uma “Buvete” de água não captada.
Próximo da “Buvete” realizava-se semanalmente a Feira do Gado, e no ribeiro vizinho, “Rivelas”, lavava-se roupa doméstica.
No poço de água quente chamado “Fonte dos Militares” depenavam-se galinhas e procedia-se a lavagem de garrafões.
Próximo da “Buvete” existiam algumas pensões rodeadas de terrenos onde eram lançados os estrumes de animais para adubar as plantações hortícolas.

Foi este o estado de coisas que o Dr. Mário Carneiro teve que enfrentar quando, em 1945, assumiu a direcção Clínica das Termas.

Conforme consta do relatório da época termal de 1946, fez vistoria aos estabelecimentos hoteleiros de Chaves, conseguindo uma assinalável melhoria das condições de higiene e da preparação dos banhos, obrigando-os à desinfecção das banheiras.
Conseguiu também a proibição da recolha dos animais nas lojas das habitações circundantes. Abriu inquéritos, alguns deles por falta de higiene; isolou a fonte de utilização pública da única de uso terapêutico; conseguiu a impermeabilização das fossas; o afastamento das pocilgas; a cobertura dos canos de esgotos e a proibição de despejos de dejectos no Rio Tâmega.
Conseguiu, logo no primeiro ano, instalar no local das Termas um gabinete de atendimento e deu, durante muitos anos, consultas gratuitas à maioria dos doentes.
Em apenas um ano a clientela das Termas de Chaves subiu em número e em categoria.
O Dr. Mário Carneiro reconhecia que esta era uma primeira vitória numa longa luta.
Solicitou a Autarquia que procedessem ao desvio do leito do “Rivelas”. Tendo obtido a aprovação do Ministério das Obras Publicas.

Mas... como nessa altura, não havia ajudas da “C.E.E.”, nem havia “Programa Polis”, devido a “alguns erros e desmandos de varias Autarquias (sublinho Autarquias), e, principalmente pela escassez de verbas para obra de tanta monta, chegaram estas a um estado de total rotura”.
O Sonho, de Mário Carneiro, teve que ser adiado. Foi feita a proposta para que “seja considerada abandonada a nascente Caldas de Chaves.
A concessão das Caldas foi retirada à Câmara em 6 de Junho de 1947
”.
Em nenhuma altura, foi imputada qualquer responsabilidade ao Dr. Mário Carneiro, como, alguns facciosos esquizofrénicos, querem tentar insinuar. Pobres Tontinhos.

Para conseguir a continuidade das Termas, em 1949, a exploração das Aguas das Caldas muda para mãos de particulares. A gestão foi entregue ao banqueiro Cândido Sotto Mayor.
Interesses privados fizeram com que, que durante parte deste período, Mário Carneiro interrompesse a Direcção Clínica das Caldas, embora nunca tenha abandonado o exercício da clínica termal no balneário.
Não obstante as circunstâncias difíceis que encontrou, e a incompreensão de muitos, na sua saudável teimosia, o clínico nunca se deu por vencido.

Apesar de algumas melhoras, significativas, como a construção da actual ”Buvete” e um balneário provisório, para tristeza do médico Mário Carneiro, o seu grande sonho e projecto não chegou, mais uma vez, a concretizar-se.
Por despacho do Ministerial do Secretario de Estado da Industria, de 10/11/1960, publicado no Diário do Governo n.º 279 – III Série, de 30/11/1960, foram marcados prazos ao concessionário das Termas de Portugal, para cumprimento das clausulas impostas pelo alvará, nomeadamente a revisão das “captagens” e a construção do Balneário e Hotel.

Em 1963, a exploração das Termas regressado à Autarquia.
Deus quis, o Dr. Mário Carneiro sonhou e a Obra aí esta.
Em 1945 foi nomeado Director Clínico de uma “Fonte”. O seu Sonho, era transformar as Termas de Chaves numa das melhores do País,
Dessa “fonte”, com a sua perseverança, fez “brotar” umas Termas que são hoje o orgulho da cidade e dos Verdadeiros Flavienses.

A sua devoção à causa das Termas valeu-lhe o reconhecimento da Cidade e do País ao lhe ser atribuído, pelo Presidente da Republica Dr. Jorge Sampaio, o grau de Grande Oficial da Ordem de Mérito, em 10 de Junho de 1977.


Das outras Homenagens de que foi alvo destacam-se:
Homenagem dos amigos, nos 25 anos de actividade nas Caldas de Chaves.
Homenagem do Grupo de Amigos das Caldas de Chaves nos 40 anos de actividade.
Medalha Municipal de Mérito – Grau Prata (1993).
Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro (1995).

Fevereiro de 2004 – Foi Homenageado pelo Ministro da Saúde, Dr. Luís Filipe Pereira com a entrega da Medalha de Serviços Distintos (Ouro).
Homenagem da ordem dos Médicos por 60 anos de pratica clínica em Março de 2004.

Em Março de 2004 decidiu abandonar o exercício da medicina e consequentemente o cargo de Director Clínico das Caldas de Chaves.


Deixou um Complexo Balnear de nível Europeu

A veia antifascista vem ao de cima

Lá no fundo, no fundo, até gosto dos PSDs que apoiam o J. Batista...
Falar de política com eles é como quem fala com crianças pequenas, tem de se explicar tudo muito bem explicadinho:

(Com uma voz suave, de quem ensina qualquer coisa a alguém que nunca irá aprender):
– Não meus meninos (aperta a bochecha)! A Autarquia PSD não é uma democracia e o João Batista não é amiguinho do povo Flaviense... O João não esta a transformar Chaves numa cidade Moderna, mas sim numa Pedreira Inóspita... O Dr. Mário Carneiro, é um dos mais importantes vultos transmontanos... O Dr. Mário Carneiro, não é inimigo das Termas de Chaves... estas crianças... (faço que não com a cabeça)
• Se calhar não é bem gostar... é mais compaixão:
• Com a mesma voz de antes, agora acompanhada de uns olhos cheios de Pena (não me refiro ao 5º. Vereador do PSD).
-Tadinhos, sois partidários do PSD do João Baptista? Olhai criancinhas, se ao menos fôsseis saudável já era bom!

Hipócrita?

Na qualidade de Director Clínico das Caldas de Chaves, Mário Carneiro trabalhou com doze Presidentes da Câmara distintos.


Será que por ser o “Mandatário” da candidatura de Altamiro Claro, o ímpio João Batista e os seus correligionários aplicam o provérbio “Mudado o tempo, mudado o pensamento?
Se assim for, só uma palavra os define. Hipócritas.

Mini Ferias

Aproveitei o Feriado do dia 15 e fui até a praia. Azar...
Encontrei lá os Autarcas do Município de Chaves. O J.N. levou a merenda.
A Betinha intransigente que estava em “monoquini”, quando me viu, afastou-se do grupo.

sábado, agosto 13, 2005

Nomeação de Director Clínico

Sendo presidente da Câmara Municipal, o Dr. Artur de Almeida Carvalho Júnior, foi proposto, em 4 de Maio de 1945, a nomeação de um médico habilitado com o curso de Hidrologia. Por unanimidade, foi aprovado, o nome do Dr. Mário Gonçalves Carneiro.

Pelo Oficio n.º 347, Livº. 12-Processo n.º.16, de 27 de Setembro de 1945, a Direcção Geral de Saúde Publica, comunicou que foi nomeado para o cargo de Director Clínico da Estancia Hidrologia de Chaves, o Dr. Mário Gonçalves Carneiro.

“Lisboa, 27 de Setembro de 1945

Exmº. Snr. Dr. Mário Gonçalves Carneiro

Para os devidos efeitos, tenho a honra de comunicar que foi publicado no Diário do Governo n.º 223, 2.ª série, de 22 do corrente mes, o despacho que aprova a nomeação de V.Exª. para o cargo de director-clínico da Estância Hidrológica de Chaves, nos termos dos art.ºs. 54º. E 57. do decreto nº. 15.401 de 17 de Abril de 1928.

A BEM DA NAÇÃO
PELO DIRECTOR GERAL DE SAÚDE PUBLICA
Carlos d’Arruda Furtado”

Correcção: No livro “Incursões Autárquicas – de Firmino Aires, pagina 371, data de 6-10-1945, refere erradamente “oficio 348”. Como se pode constatar, pela reprodução, o ofício tem o n.º 347.

Director Clínico das Termas de Chaves por mais de meio século dedicou-lhe toda a sua vida.

quinta-feira, agosto 11, 2005

Idiotismo

Heróis, Ilustres e Notáveis
Semanário “A Voz de Chaves” de 8 de Agosto

Depois de ler o artigo de opinião, em epígrafe, cada vez mais me convenço que se tivesse um filho militante ou simpatizante do “PSD” era capaz de dar a volta ao mundo para encontrar um medico que o curasse.
Como sou uma pessoa extremamente caridosa, aproveito e lanço um peditório nacional para que salvem o patarata “Flavius II”.

Esta criatura sofre de uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela desorientação e a perda de memória, de atenção e de capacidade de raciocínio, chamada ausência parcial do cérebro, normalmente conhecida por Alzheimer.
As investigações recentes apontam que uma percentagem dos casos de doença de Alzheimer pode ter as suas causas, na militância no “PSD do João Batista”, que, associadas a animações circenses, causam alucinações graves e teorias da conspiração
A esquizofrenia dos correligionários do “PSD” e o poder Municipal de Chaves acham que podem enxovalhar ou limitar os direitos dos cidadãos, sejam eles Ilustres, Notáveis ou simples Povoléu, sem qualquer pudor. São tão alarves e oligofrénicos que nem medem o que escrevem. Ou será que medem?

Por isso, as insinuações neofascistas que foram escritas merecem alguns comentários.
Quando se escrevem frases como estas:
“Tal como outros a nível mundial, estes “ilustres” não se sabem manter à margem do que não lhes diz respeito e procuram, assim, fomentar a divisão e a subordinação das suas ideias.”

“... todos estes “ilustres e notáveis” se mantivessem no seu canto sem quererem influenciar, através da sua imagem, actos e opiniões, quem quer que seja.”


Em primeiro lugar, quando faz estas insinuações, afirmações ou comentário, a constatação é, de que os “Ilustres”, devem manter-se, dentro da sua pátria e da sua Cidade, em pleno Exílio.

A justificação teria a ver com o facto do “mandatário” do “PS” ser uma pessoa “ Ilustre" na nossa cidade.
Esta situação suscita algumas perplexidades. Existe alguma incompatibilidade por ser uma pessoa “Ilustre”?
Existe alguma razão para a, ou não, preferência oficial por um Partido, mesmo quando se trata manifestamente de personalidades que não estão conotados com qualquer ideologia?
E tratando-se de alguém de outra religião (protestantismo, judaísmo, islamismo, budismo, etc.), também se deve manter no seu canto e se manter à margem do que não lhe diz respeito?
Que me diz dos “Ilustres”: Jesus Cristo, Platão, Confúcio, Rousseau, Marx e Martin Luther King...
E, já agora o Papa João Paulo II devia ter sido classificado como um perigoso simpatizante de Fidel Castro?

O outro comentário que julgo ser pertinente, tem a ver que, segundo o seu ponto de vista, os “Notáveis” e “Ilustres” [os que distinguem pelo seu saber ou pelos seus feitos] estão inibidos e privado dos seus mais elementares direitos de cidadania, consagrados na “Declaração Universal dos Direitos do Homem” (Artigos 18 e 19 ) e na “Constituição da Republica Portuguesa” (nomeadamente os Artigos 13, 48, 49 e 109).

Na sua Iluminada Opinião, devíamos entregar os destinos do Mundo, da Nação e da Autarquia aos João-ninguém, Incompetentes e ignorantes? É pena, pois há pessoas que pelo seu percurso de vida não merecem ser submetidas a certos escrutínios.
Mas, como me quer parecer que a pertinência das afirmações devia ser outra, este contra-senso todo até deve acabar por fazer sentido...

E desculpe, não é um problema de perspectivas diversas. O seu é um caso faccioso, de miopia, de ignorância ou de negação da realidade. Pode escolher qual prefere, ou informar-se melhor.
Adiante...

Em segundo lugar, referindo-se ao Mandatário da candidatura “PS”, quando escrevinha:
Parece a todos nós que a cidade, e as termas e até o concelho lhe devem muito e eternamente”.
Mais uma vez põe em evidencia a sua ignorância sobre a história da cidade e das Caldas de Chaves – Termas.
Abomino todos os que gostam de refazer a Historia, retocando imagens, dando-lhes uma cor mais próxima do pretendido, deturpando e manipulando a verdade das “boas obras” contra a das “mas obras”.
Como diria Salazar: se não és por nós és contra nós. Velhas praticas fascistas e não só pois, como todos sabemos, para os nazis o Holocausto nunca existiu, etc., etc.

Pergunta ainda: As termas antes deste “notável”, não eram conhecidas nem teriam condições naturais para que tal viesse a acontecer?”
A teoria da relatividade, o estudo dos elementos radioactivos nos que se baseia a física nuclear moderna, o Polígrafo, o Templo da Sagrada Família em Barcelona, e Os Lusíadas, antes destes “notáveis” – Albert Einstein, Marie e Pierre Curie, John Edward Reid, Antoni Gaudí ou Luís Vaz de Camões – não eram conhecidas nem teriam condições naturais para que tal viessem a acontecer, a não ser pelos científicos e arquitectos actuais (João Einstein, Marie Campos, João Reid e Cabeleira Gaudi).

Aqui nota-se que o que preocupa, verdadeiramente, João Batista e Maria de Lurdes Campos, é não poderem retirar, do Largo das Caldas e da Estância Termal, o Busto e as Placas de Homenagem ao Dr. Mário Carneiro. Substituindo-os (as) por um “Busto” da Super Vereadora e uma Placa do João Batista. Reclamando deste modo, como é seu costume, a Paternidade do “SPA dos Imperadores”.

- Por último, algumas breves notas sobre a sua escrevedura:
“Um desses “ilustre” que à custa de bons vencimentos (que se saiba de graça não trabalhou) e de homenagens (pagas com dinheiros públicos e feitas pelo PS e PSD) foi subindo na categoria dos “notáveis”, procura agora, como no passado, influenciar o voto num dos sentidos. Porquê?”

João Batista, Maria de Lurdes Campos, António Cabeleira e João Neves, trabalham na Autarquia Flaviense gratuitamente? Os seus vencimentos são bons? Ou ganham o ordenado mínimo.
As Placas que estes indivíduos colocam, para se auto-elogiarem, são pagas dos seus bolsos? Ou são pagas com dinheiros públicos?

Pare, Escute e Olhe:
Declaração Universal dos Direitos do Homem – Artigo 23.º
Constituição da República Portuguesa – Artigo 59.º (Direitos dos trabalhadores)

Afinal, 31 anos depois os ditos cristãos, presididos pelo seu presbítero, João, ainda não dão a outra face.
É a liturgia do ódio à liberdade.
É a velha máxima da retrógrada direita "quem se meter connosco, leva".
Deus nos guarde desta gente e da outra que em nome de Deus ou Alá se perde na insanidade, por nervosismo, por falta de argumentos ou simplesmente porque o pé foge para o trauliteiro.

O artigo de “Flavius II”, publicado no semanário “A Voz de Chaves” de 8 de Agosto, esta recheado, de insultos, insidias calúnias, e insinuações de varia espécie, mentindo descaradamente e falseando a verdade.
Pelos vistos a dignidade de ninguém está a salvo nesta cidade.
Quanto aos seus comentários, não me admiraram. Esta a fazer o jogo do seu “PSD”.
Devemos ter em linha de conta que, os actuais autarcas e seus correligionários, tomam há muito tempo Sais de Fruta, tal é a azia com a crítica e a vergonha do que se passa na cidade de Chaves.
Qualquer dia têm de ir ao neurologista, por que não estão bem. Ao cardiologista, por que não estão bem. E ao psiquiatra, por que não estão bem. Ao... etc...
Em suma, Chaves está enfermo e mais doente parece querer estar!
Por este andar, qualquer dia, nem com quimioterapia!

Sou mesmo do contra, mesmo do contra.
Contra o Fascismo, a Rotina, a Estupidez e a Incultura...

O papel do politicóide “Flavius II” e seu ídolo, João Batista, é destruir.
O papel de Mário Carneiro é e foi construir. Louvo-lhe a coragem, a ambição e o sentido cívico.
A César o que é de César


PARE, ESCUTE E OLHE

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Artigo 18
Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou colectivamente, em público ou em particular.

Artigo 19
Todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão
; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por qualquer meios, independentemente de fronteiras.

Artigo 20
1 – Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.
2 – Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 23
1 – Todo o homem tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à protecção contra o desemprego.
2 – Todo o homem, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.
3 – Todo o homem que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como a sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de protecção social.

Constituição da Republica Portuguesa

Artigo 13.º - (Principio da igualdade)
1 – Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2 – Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social.

CAPITULO II
Direito, liberdades e garantias de participação politica
Artigo 48.º - (Participação na vida pública)
1 – Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos.

Artigo 49.º - (Direito de sufrágio)
1 – Têm direito de sufrágio todos os cidadãos maiores de dezoito anos, ressalvadas as incapacidades previstas na lei geral.
2 – O exercício do direito de sufrágio é pessoal e constitui um dever cívico.

Artigo 59.º - (Direitos dos trabalhadores)
1 – Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções politicas ou ideológicas, têm direito:
a) À retribuição do trabalho, segundo a quantidade, natureza e qualidade, observando-se o principio de que para trabalho igual salário igual, de forma a garantir uma existência condigna;

Artigo 109.º - (Participação política dos cidadãos)
A participação directa e activa de homens e mulheres na vida política constitui condição e instrumento fundamental de consolidação do sistema democrático, devendo a lei promover a igualdade no exercício dos direitos cívicos e políticos e a não discriminação em função do sexo no acesso a cargos políticos.

terça-feira, agosto 09, 2005

Vá de Retro


09/08/2005 - 09/10/2005

sábado, agosto 06, 2005

Mini Motas no Kartódromo

Na passada quinta-feira, dia 28 de Julho, o Kartódromo de Chaves organizou, pela primeira vez, uma corrida de Mini Motas, onde as quedas foi coisa que não faltou, e, em bom abono da verdade, a grande a maioria delas dignas do prémio para a melhor galhofa.

O Clube “Laranjinhas Flavius”, também marcou presença no primeiro troféu convívio de Mini Motas.


Os seus associados João Batista e João Neves, com Mini Motas oferecidas pelos vendedores ambulantes “Marroquinos”, proporcionaram, com as suas palhaçadas, momentos hilariantes a todos aqueles que estiveram no Kartódromo de Chaves.

Depois da “emoção da prova” os laços de amizade entre os participantes ficaram bem patente com um convívio na sede do Clube “Laranjinhas Flavius”, onde não faltou, para alem do aperitivo (Oferecido pelo Neves), promessas à desgarrada, pela dupla João Batista e João Neves, que deram largas a grandes gargalhadas ao comentarem as Mentiras de cada um, e o povo “cair como um pato”.

Ficou marcada, para data a definir (mal se terminem de colocar todos os “Pilotes”), uma prova de perícia a ser realizada no Largo do Arrabalde.
O João Neves prometeu ainda, em parceria com o João Batista, a construção, no centro da cidade de uma pista de Motociclismo.

Como diz o povo: “Na primeira, quem quer cai, na segunda, cai quem quer”.

sexta-feira, agosto 05, 2005

É Qué Já a Seguir

No passado dia 23 de Julho, foram inaugurados nas Casas dos Montes, um Posto de Atendimento da Junta, o Centro de Convívio, e o Centro de Enfermagem. No primeiro dia, o enfermeiro, não teve mãos a medir, assim mediu os braços dos familiares do João Neves, (apesar destes lhe estenderem a mão) como se pode ver nas fotografias do “intransigente”. Também, como notifica o “pasquim”, foram colocados alguns pensos rápidos, ou “tiritas”.
Estiveram presentes pouco mais de 2 dezenas de adultos (PSDs) e algumas crianças. Quem não faltou foi o braço direito e companheiro das patuscadas do J. Neves, o Ventura.

Estas inaugurações de puro carácter eleitoralista, tiveram, como não podia deixar de ser, uma ampla cobertura do “pasquim” “intransigente”.

Pela entrevista, em Exclusivo a prestigiada EDF (vestida a rigor pelas “Jovens Criadores-Chaves 2005”), ficamos a saber que “João Neves tem em”Mente”outras estruturas de índole social”. Como seja:
Um local de convívio, no centro da cidade, aguardando somente que as possíveis instalações, ainda ocupadas por outros serviços (Bom Balanço – Salsa Latina), fiquem livres”.
Um Polidesportivo para a Trindade e a Colocação de relva sintética nos recreios das escolas, são algumas das ideias que pretende pôr em pratica ainda este ano e ao longo do próximo mandato”.
Também tem em ”Mente” a construção de Igrejas.
Como diz o povo “Atrás de Mentira, Mentira vem

Disse ainda, o J. Neves, que como há quatro anos também prometeu “obras que nunca lhe passaram pela Mente levar a cabo, como o “Túnel do Monumento e Casa Mortuária da Lapa”, acredita que os Flavienses o vão privilegiar com a sua preferência.

Ao trazer mentiras novas e com o bom senso que nos caracteriza, os flavienses vamos deixar que ele continue a desbaratar o dinheiro da autarquia em comezanas e obras inúteis.
Por tudo o que (NÃO) fez neste mandato julga que ninguém tem duvidas que, se cá continuar, com o seu dinamismo, honestidade e competência, muito menos será feito.

Estas obras que promete (Em campanha Eleitoral) e segundo diz tem em “Mente” ficam logo derretidas com o Verão de S. Martinho.

Presidente João Neves, a quem quer (Voltar a) enganar com tais patranhas? Ou tem em “Mente” que em Santa Maria Maior há assim tantos Asnos?
Até os Burros se riram ao ouvir tal Mentecapto

terça-feira, agosto 02, 2005

A cultura do Granito e dos “Pilotes”

Os espaços verdes... continuam a abandonar a cidade de Chaves


Largo do Arrabalde transformado numa sensaborona mancha de um cinzento incaracterístico.
Minha nossa! Que atrocidade, Senhores! E chamam a isto “Modernidade”?, "Requalificação”? Querem desta forma chamar mais gente ao centro de Chaves? Foge...

Permitam-me a reflexão e adaptação, a nossa cidade, da opinião de Dulce Marques de Almeida, Mestre Arquitecta de Arquitectura Bioclimática – Investigadora de Environment, Energy and Sustainable Design, AA, – Londres, Reino Unido.

Já lá vai o tempo em que, nos dias quentes de Verão, podíamos passear a sombra das árvores das nossas Avenidas, Praças e Jardins ou refrescar as nossas casas na cidade, abrindo as janelas depois de o sol se pôr. Muitos comentam que o Verão é mais quente... que já não é como era... Alguns avançam explicações eruditas atribuindo a causa de tal fenómeno ao abate das árvores na Amazónia o ao Buraco nas camadas de ozono.
Pois eu digo: cá se fazem, cá se pagam! E vamos pagar mais ainda, se permitirmos que se continue a abater arvores, a destruir jardins, substituindo-os por pavimentos em granito, e a projectar ou fazer construções, que desprezam as condições ambientais, nem salvaguardam tão pouco as condições necessárias para uma infra-estrutura essencial que é a “Floresta Urbana”.
E continuaremos pagando, sempre que nos deixarmos iludir por projectos que prometem sem cumprir.
A necessidade de recuperar a qualidade de vida na cidade de Chaves, e de conduzir a uma existência sustentável, não pode ser apenas uma boa intenção, ou promessa eleitoralista, tem que se concretizar já, hoje, em todas as praticas individuais e colectivas.

Precisamos de um pacto urbano, que nos permita a todos, os flavienses, parar para pensar, propor e criar condições de alteração.
E precisamos de o fazer com urgência. Esqueçamos os partidos e as diferenças, e façamos um debate aberto e franco sobre a cultura do “Cinzentismo” e da Descaracterização que se esta a implementar em Chaves. É urgente tomar uma posição para salvar a Nossa cidade.

Que Chaves está a ficar mais cinzento parece um facto, por opções arquitectónicas e de desenho urbano que nada têm a ver com a velhice ou os nevoeiros característicos do Inverno, mas exclusivamente por não haver lugar ao contraditório opinativo nem a humildade de ir escutando a voz modesta mas sensata dos Flavienses.
Este é apenas mais um triste exemplo dos desperdícios de dinheiros públicos em obras que morrem à nascença dada a miopia dos seus criadores. São os tais projectos dos "Arquitontos" da Modernidade!

Intransigências de Calções

Valores morais...
A directora do Pasquim, “Intransigente”, sente-se atacada por tudo e por todos. Na sua estúpida ignorância, como já é habito, dispara a torto e direito.
Como o seu Q.I. é zero (diria mesmo abaixo de zero), para fazer o frete aos seus Patrocinadores (João Batista e João Neves), o seu alvo, preferido, é o Partido Socialista.
O Partido Socialista é o culpado de todos os males (os seus, os Locais, Nacionais e até Mundiais).

Como não gosto de Injustiças, e em face do seu “Facciosismo”, leva-me a fazer aqui algumas aclarações.
1 – Elisabete F., Mente sem pudor, quando diz que lhe mandaram, directamente para o seu “email”, qualquer noticia... O que foi enviado para o correio electrónico do “Intransigente”, como para outros Semanários, foi a direcção electrónica deste novo “Blog” (http://imprensalivrechaves.blogspot.com/).
2 – Nesse “Blog” foram colocadas, por mim, no dia 16 e 18 de Julho, algumas criticas aos, péssimos, trabalhos e erros jornalísticos da edição N.º 28 do “Intransigente”.
3 – A critica a que se refere, (Quando a (EDF), chegou ao Palacete Botelho, nos seus flamantes “shorts”, já a apresentação da candidatura tinha terminado.), esta inserida no titulo “Ganda Noia” do dia 18 de Julho, de minha inteira responsabilidade.
4 – Não sou, nem nunca fui, filiado em qualquer partido político. Pertenço a Seita dos homens livres, livres, sobretudo, dos partidos.
5 – É-me, pois, indiferente que vá onde quer que seja, de “shorts”, em fato de banho ou em pelotas, desde que tenha um corpinho apresentável.
6 – Aqui lhe deixo um “Modelito” que pode usar quando fizer a cobertura de eventos do P.S. do P.C.P. e do B.E.. Se forem eventos do P.S.D., mude a cor (do modelo) para Laranja.

Diz Ainda:Porque não vou dar graxa a uns doutorzecos de meia tigela – alguns nem escrever um texto sabem, outros tiraram licenciaturas, à pressa nas redondezas para poderem ser tratados por Dr. – só por causa do cargo que ostentam”.
Apesar de ter vários “canudos”, que não foram tirados “à pressa nas redondeza”, não me considero “Doutor”... prefiro “Engenheiro”.
Quando diz:alguns nem escrever um texto sabem”, – ver, por exemplo, edição N.º 28 do “Intransigente.

Diz também:Vou talvez terminar os meus dias numa barraca de pedra, no meio de uma vinha, num ermo qualquer”. Não me diga que, como pagamento aos serviços prestados, o “empreiteiro disposto a investir cinquenta mil contos, para que o partido que detém a Câmara, vença as eleições” já lhe começou a fazer a “barraca de pedra”?

Para terminar, quando diz... “É uma forma diferente de estar, num país onde a luta pelo dinheiro tem aniquilado valores morais. Alguns não os têm, perdem todo e qualquer fairplay...” presumo que é o seu caso e do pasquim de que dirige.

Existe um factor determinante no jornalismo: a Credibilidade.
O Intransigente, ao filtrar a informação e abrir as páginas à publicidade redigida e a toda a espécie de compromissos com os interesses políticos da gestão autárquica, perdeu toda a credibilidade.
Essa falta de credibilidade resultou, ainda, da subordinação dos critérios jornalísticos aos critérios da despudorada tendenciosidade política bem visível nas edições do “Intransigente”.
O público, que não é estúpido, acabou por perceber que o “Intransigente” tinha dado o salto para o outro lado da fronteira e deixou de pagar para ser iludido e intoxicado com a leitura das folhas, publicitárias do PSD, mascaradas de jornal.
A falta de credibilidade do “Intransigente”, a par da sua fraca qualidade jornalística, é uma das causas para as fracas vendas, que, segundo consta, não dão sequer para cobrir as despesas com a renda da sala onde se localiza a sua redacção.
Os Jornais, têm que fazer um jornalismo sério e competente e ter um corpo de colaboradores sérios, onde os lugares são ocupados por profissionais competentes e não por medíocres bajuladoras que não têm a menor ideia do que fazem.
Um Semanário mentiroso, tendencioso e intriguista não mantém a sua credibilidade por muito tempo.

Elisabete Fernandes... Quem colabora na Edição do “Boletim Municipal”? Quem é a consultora de imprensa de João Neves? Quem fez a Composição Gráfica e Editorial, do 1.º Boletim (Ilegal) da Freguesia de Santa Maria Maior – “Primeiro Chaves – Com João Neves”?
Permita-me, devolver-lhe o Cartão que me deu e com que, um dia, tentou aliciar-me: