terça-feira, agosto 02, 2005

Intransigências de Calções

Valores morais...
A directora do Pasquim, “Intransigente”, sente-se atacada por tudo e por todos. Na sua estúpida ignorância, como já é habito, dispara a torto e direito.
Como o seu Q.I. é zero (diria mesmo abaixo de zero), para fazer o frete aos seus Patrocinadores (João Batista e João Neves), o seu alvo, preferido, é o Partido Socialista.
O Partido Socialista é o culpado de todos os males (os seus, os Locais, Nacionais e até Mundiais).

Como não gosto de Injustiças, e em face do seu “Facciosismo”, leva-me a fazer aqui algumas aclarações.
1 – Elisabete F., Mente sem pudor, quando diz que lhe mandaram, directamente para o seu “email”, qualquer noticia... O que foi enviado para o correio electrónico do “Intransigente”, como para outros Semanários, foi a direcção electrónica deste novo “Blog” (http://imprensalivrechaves.blogspot.com/).
2 – Nesse “Blog” foram colocadas, por mim, no dia 16 e 18 de Julho, algumas criticas aos, péssimos, trabalhos e erros jornalísticos da edição N.º 28 do “Intransigente”.
3 – A critica a que se refere, (Quando a (EDF), chegou ao Palacete Botelho, nos seus flamantes “shorts”, já a apresentação da candidatura tinha terminado.), esta inserida no titulo “Ganda Noia” do dia 18 de Julho, de minha inteira responsabilidade.
4 – Não sou, nem nunca fui, filiado em qualquer partido político. Pertenço a Seita dos homens livres, livres, sobretudo, dos partidos.
5 – É-me, pois, indiferente que vá onde quer que seja, de “shorts”, em fato de banho ou em pelotas, desde que tenha um corpinho apresentável.
6 – Aqui lhe deixo um “Modelito” que pode usar quando fizer a cobertura de eventos do P.S. do P.C.P. e do B.E.. Se forem eventos do P.S.D., mude a cor (do modelo) para Laranja.

Diz Ainda:Porque não vou dar graxa a uns doutorzecos de meia tigela – alguns nem escrever um texto sabem, outros tiraram licenciaturas, à pressa nas redondezas para poderem ser tratados por Dr. – só por causa do cargo que ostentam”.
Apesar de ter vários “canudos”, que não foram tirados “à pressa nas redondeza”, não me considero “Doutor”... prefiro “Engenheiro”.
Quando diz:alguns nem escrever um texto sabem”, – ver, por exemplo, edição N.º 28 do “Intransigente.

Diz também:Vou talvez terminar os meus dias numa barraca de pedra, no meio de uma vinha, num ermo qualquer”. Não me diga que, como pagamento aos serviços prestados, o “empreiteiro disposto a investir cinquenta mil contos, para que o partido que detém a Câmara, vença as eleições” já lhe começou a fazer a “barraca de pedra”?

Para terminar, quando diz... “É uma forma diferente de estar, num país onde a luta pelo dinheiro tem aniquilado valores morais. Alguns não os têm, perdem todo e qualquer fairplay...” presumo que é o seu caso e do pasquim de que dirige.

Existe um factor determinante no jornalismo: a Credibilidade.
O Intransigente, ao filtrar a informação e abrir as páginas à publicidade redigida e a toda a espécie de compromissos com os interesses políticos da gestão autárquica, perdeu toda a credibilidade.
Essa falta de credibilidade resultou, ainda, da subordinação dos critérios jornalísticos aos critérios da despudorada tendenciosidade política bem visível nas edições do “Intransigente”.
O público, que não é estúpido, acabou por perceber que o “Intransigente” tinha dado o salto para o outro lado da fronteira e deixou de pagar para ser iludido e intoxicado com a leitura das folhas, publicitárias do PSD, mascaradas de jornal.
A falta de credibilidade do “Intransigente”, a par da sua fraca qualidade jornalística, é uma das causas para as fracas vendas, que, segundo consta, não dão sequer para cobrir as despesas com a renda da sala onde se localiza a sua redacção.
Os Jornais, têm que fazer um jornalismo sério e competente e ter um corpo de colaboradores sérios, onde os lugares são ocupados por profissionais competentes e não por medíocres bajuladoras que não têm a menor ideia do que fazem.
Um Semanário mentiroso, tendencioso e intriguista não mantém a sua credibilidade por muito tempo.

Elisabete Fernandes... Quem colabora na Edição do “Boletim Municipal”? Quem é a consultora de imprensa de João Neves? Quem fez a Composição Gráfica e Editorial, do 1.º Boletim (Ilegal) da Freguesia de Santa Maria Maior – “Primeiro Chaves – Com João Neves”?
Permita-me, devolver-lhe o Cartão que me deu e com que, um dia, tentou aliciar-me:

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