sábado, julho 23, 2005

Acidente & Competência


Dando seguimento as noticias: “Acidente no Balneário das Termas... Abafado!” e “Irresponsáveis”...

No dia 15 de Maio de 2005, ocorreu um acidente, nas Caldas de Chaves, de que foi vitima a Aquista, Camila Albina Ferreira Guedes. No dia seguinte, (16), foi participado a Câmara Municipal de Chaves o sinistro, através do comunicado n.º 362, que foi recebida pela funcionaria Carla Granjo.
Apesar da gestão, do Balneário, estar entregue a uma empresa, de que é Vogal do Conselho de Administração a (super) vereadora, Maria de Lurdes Campos, é a Câmara Municipal, quem detêm a responsabilidade civil, pela utilização dos espaços e equipamentos do Balneário Termal, por parte dos utentes. O SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL, foi entretanto accionado.

Não sei ao certo... Mas tudo me leva a crer que, a Sr.ª Camila Guedes, foi transportada ao Hospital num carro particular.

O que sim consegui saber, é que as hospedarias, pensões e hotéis tem pouquíssimos ou nenhuns Aquistas hospedados. Segundo me informaram, não se lembram de um ano tão mau como este. As causas, dizem ser, aliadas a falta de segurança, os elevados preços praticados o desconforto e tremendo calor que tem de suportar alem da fraca qualidade dos serviços, do “SPA da Imperatriz”.

Ainda segundo entrevistas, discretas, que fiz, o balneário não têm um medico hidrologista, durante todo o período de abertura, o que não sucedia no tempo do Dr. Carneiro. Houve mesmo um aquista, que me disse: “não compreendo como o balneário esta sob a responsabilidade de uma “Veterinária”. Interroga-se, “Julgam que os Aquistas somos animais?

Apoiando-me em testemunhos de Aquistas e pessoas Peritas em Termalismo, neste momento existem fortes suspeitas, que "merecem um investigação oficial", de se as Termas estarão a funcionar de forma Legal? Pelo menos face ao estipulado no – Decreto-lei nº 142/2004 de 11 de Junho – nomeadamente os Artigos nº 8; 9; 10; 14; 15; 22; 23;33 e 34.

A verdade toda é que pela mão diluída da vereadora Lurdes Campos resplandece no espaço de gestão das Termas, uma alucinada mediocridade.
A verdade toda é que os episódios lamentáveis que ocorrem nas Termas de Chaves, manifestam um claro atrevimento político e irresponsável, do Presidente da Câmara e da vereadora Maria de Lurdes Campos.
A verdade toda é que a abertura ao público da estância termal, no dia 9 de Maio, sem estarem terminadas as obras de requalificação, que estão a decorrer, sem estarem instalados os sistemas de ventilação e sem estarem garantidos os padrões mínimos de segurança, foi um enorme erro.
A verdade toda é que, os mais entendidos já esperavam, que devido a estas trapalhadas e imprudências se viesse a registar os factos e incidentes a que estamos a assistir.
A verdade toda é que a estamos perante uma gestão que, pela primeira vez na história da cidade, é possuidora do perfil mais medíocre de sempre.

O interesse público assim confiado a infantis e irresponsáveis funcionários partidários torna impossível abordar qualquer questão com serenidade e objectividade possível. Sabe-se que em toda a vida económica, social e cultural da autarquia flaviense se declara um facilitismo constrangedor, uma banalidade desesperante. Infeliz desta Cidade que tudo suporta e tudo permite.

CALDAS DE CHAVES – Damos que falar! (Pela Negativa).

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